06 de Maio de 2024 - Ano 10
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25/02/2018

Valor médio de compra de roupa na internet supera o de loja, diz entidade

Foto: Reprodução

“Comprar no mundo virtual é mais fácil, em três etapas o cliente se decide e paga, isso com uma visão mais completa do sortimento do que em uma loja”, diz Pimentel

O valor médio das vendas de vestuário on-line superou o registrado nas lojas físicas, de acordo com a Abit (associação da indústria têxtil).
Devido à maior comodidade na internet, muitos consumidores acrescentam vários itens ao carrinho para depois escolher o que levar, afirma Fernando Pimentel, presidente da entidade.


“Comprar no mundo virtual é mais fácil, em três etapas o cliente se decide e paga, isso com uma visão mais completa do sortimento do que em uma loja”, diz Pimentel.


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“O mesmo movimento ocorre em outros segmentos. Sites são capazes de identificar um indivíduo e fazer sugestões baseadas nos seus hábitos, histórico de dados e de navegação”, afirma Silvio Laban, professor do Insper.

 

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O Brasil é o segundo maior consumidor de artigos de luxo no exterior


As compras feitas pela classe média no comércio eletrônico tiveram um preço 50% superior ao registrado em unidades de rua ou shopping centers, segundo a Visa.


A empresa de meios de pagamento analisou todas as transações feitas com os cartões da marca no Brasil.


A venda de roupas nas lojas virtuais cresceu 10% no ano passado em comparação com 2016, enquanto as físicas tiveram retração de 5%, aponta a Visa. A Abit registrou alta em ambos em 2017.

 


“Operações on-line crescem mais rapidamente, até por causa da representatividade de mercado: o e-commerce representa cerca de 3,5% das transações” afirma o presidente da associação.


Água e saneamento


A Aegea, companhia privada de saneamento que anunciou na última quarta (21) a compra da CSN, empresa responsável pelos serviços de água e esgoto em Manaus, vai expandir seus investimentos em 2018.


“O aporte total da empresa no ano passado foi da ordem de R$ 400 milhões. Para este ano, esse patamar será bem superior, inclusive em Teresina, onde a alocação foi pequena porque assumimos o serviço em julho”, diz o CEO, Hamilton Amadeo.


Na capital piauiense, o montante aplicado em 2017 foi de R$ 29 milhões, principalmente na reforma de uma estação de tratamento de água no município.


“Vamos ampliar a cobertura de esgoto na cidade. Faremos 400 quilômetros de rede ainda em 2018”, afirma o executivo. A empresa não divulga o valor para a realização das obras.


Entre os maiores investimentos previstos pela Aegea neste ano, está o aumento da capacidade de derivar e transportar água em Cabo Frio, que abastece cinco municípios da região dos lagos, no Rio: serão R$ 80 milhões.


“A capacidade de produção vai de 1.500 litros por segundo para 1.800”, diz. Outro aporte, de cerca de R$ 40 milhões, será na captação de água em Penha (SC).


R$ 739,7 milhões, foi a receita líquida até o terceiro trimestre de 2017.


3.000 é o número de funcionários.


Excesso de bagagem

 

Fotos: Reprodução


O Brasil é o segundo maior consumidor de artigos de luxo no exterior —perde apenas para a China, segundo o BCG.


A prática se explica não só pelo alto custo desses produtos no país, mas também pela experiência procurada pelos brasileiros, diz Flavia Gemignani, da consultoria.


Os consumidores associam as compras feitas durante viagens internacionais com o status daquilo que adquirem, afirma.


Entre as marcas populares no país, as francesas são as mais procuradas, seguidas pelas grifes italianas. As americanas ocupam o terceiro lugar.
Os compradores também recorrem à internet, que ganhou espaço no segmento nos últimos anos. Em 2014, somente 16% das compras eram on-line; em 2017, elas responderam por 20% do total entre os países pesquisados.


“Além do crescimento como canal de venda, a internet tem forte influência nas aquisições feitas nas lojas físicas”, diz Gemignani.


Fora de estoque


Leite e cerveja foram os dois produtos que mais estiveram em falta nos supermercados brasileiros em 2017, segundo a empresa de tecnologia Neogrid e a consultoria Nielsen, que analisaram cerca de 10 mil lojas.


O indicador que mede a indisponibilidade desses itens nas gôndolas ficou em 15,3% e 14,2%, respectivamente. Ambos ficaram acima da média registrada em janeiro deste ano, de 10,29%.

 

Foto: Reprodução / Uol


Em uma cesta imaginária de cem produtos, cerca de dez artigos não foram encontrados, de acordo com Robson Munhoz, da Neogrid.


Em relação ao mesmo mês de 2017, houve redução de 12%, mas a situação se manteve estagnada na comparação com dezembro.


“Desde o segundo semestre de 2017, a ruptura permanece estável. É um nível de falta de produtos nas prateleiras ainda considerado alto. Há cerca de cinco anos, estava em 8%”, diz Munhoz.

 

Folha de S. Paulo

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