O momento provocou revolta em muitos internautas, que consideraram a apresentação desrespeitosa. O evento, que faz parte do “Carnaval Sublime”, também gerou uma controvérsia adicional ao ser associada a uma professora da Unisinos, universidade jesuíta de Porto Alegre.
Supostamente, a docente teria participado do bloco e compartilhado as imagens da performance, o que gerou uma série de reações nas redes sociais. Muitos pediram a demissão da professora, com mensagens exigindo retratação pela atitude.
Em resposta à repercussão, a Unisinos se manifestou, esclarecendo que a profissional não faz parte do quadro de docentes da instituição há mais de um ano. A universidade também afirmou que o compartilhamento do vídeo foi feito por uma pessoa que não pertence mais ao seu corpo docente.
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Em nota oficial, a Unisinos repudiou o uso indevido das redes sociais para divulgar informações falsas, destacando a importância da ética cristã e afirmando sua posição contrária a qualquer forma de intolerância religiosa.
A Unisinos, que tem mais de 50 anos de história e segue as diretrizes da Companhia de Jesus, reafirmou seus compromissos com os princípios de fé, justiça e serviço à sociedade. A universidade ressaltou que a profissional envolvida na polêmica já não fazia parte de seu quadro antes do ocorrido.
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