A sexta edição do Teste Público de Segurança (TPS) foi concluída com cinco constatações relevantes para melhorias a serem feitas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No entanto, nenhum ataque foi bem-sucedido quando se trata da segurança da urna ou do software do dispositivo de voto eletrônico.
Dos 29 planos apresentados por 26 especialistas, 24 não não obtiveram sucesso ao tentar ultrapassar as barreiras de segurança. Os cinco planos que avançaram alguma barreira foram chamados de “cinco achados relevantes” e serão corrigidos.
“Ninguém conseguiu invadir o sistema e oferecer risco para o resultado das eleições. Nenhum dos ataques hacker conseguiu ser bem-sucedido ao software da urna”, afirmou o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.
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Barroso explicou que o TPS é uma etapa muito importante do processo eletrônico eleitoral brasileiro e que os achados ocorrem em um cenário no qual o TSE entrega os sistemas (códigos-fontes) para um conjunto de investigadores habilitados tentar atacar as urnas.
“Eles buscam vulnerabilidade nas urnas. Nós oferecemos a esses investigadores uma situação que não é real. Criamos uma situação de facilidade para esses investigadores, colaboradores da Justiça eleitoral, aprimorar o sistema”, explicou Barroso.
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“A urna fica incólume a qualquer tipo de achado. Os sistemas estão ainda mais seguros e robustos” afirmou o secretário de tecnologia da informação do TSE, Júlio Valente.
Fonte: Metrópoles