18 de Abril de 2024 - Ano 10
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14/01/2022

'Se houve sabotagem, não foi da parte do ministério', diz Queiroga sobre apagão de dados

Foto: Reprodução

Ministro aplicou a dose de reforço em um secretário no local e afirmou que o

O ministro da saúde, Marcelo Queiroga, visitou nesta sexta-feira (14) o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj).

 

Questionado sobre o apagão de dados da pasta e o pedido de parlamentares para uma investigação sobre uma possível sabotagem, ele se defendeu.

 

"Se houve sabotagem, deve ter sido... não foi por parte do ministério, tá? É de parte de criminosos. Tudo isso tá sendo apurado pela polícia federal. Onde falta transparência não é no nosso governo".

 

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No evento, Queiroga aplicou a terceira dose em Raphael Camara, secretário nacional de atenção primária do ministério da saúde.

 

Queiroga, que havia dito que o "sucesso" da campanha de vacinação se deve ao "pressuposto da liberdade", travou o seguinte diálogo com Câmara:

 

- Você me obrigou a estar aqui, ministro?

 

- Não, nem eu nem ninguém né?

 

Queiroga foi questionado se recomenda a vacinação para crianças de 5 a 11 anos e discorreu sobre os estudos da vacina. Perguntado em seguida se vacinados um filho nesta idade, ironizou.

 

"Se eu tivesse um filho dessa idade, minha mulher ia me pegar, cara".

 

Sobre a vacinação de crianças, ele evitou estimular diretamente a imunização.

 

"Todos pais que desejarem vacinar seus filhos terá vacina suficiente. Garantia que o Ministério da Saúde dá a cada pai e a cada mãe".

 

O ministro também afirmou que a vacinação de crianças "não é uma questão coletiva": "Essa é uma questão que não é coletiva, é uma questão que os pais tem que tomar a decisão. Até porque a própria indústria farmacêutica não se responsabiliza por efeitos adversos e foi necessária a aprovação de uma legislação específica. Mas até o presente momento, as agências sanitárias, de uma maneira geral, tem atestado a segurança da vacinação".

 

Carnaval


Em relação a sua opinião sobre a realização ou não do carnaval, Queiroga afirmou que "o Supremo Tribunal Federal definiu que é competência dos estados e município".

 

Na realidade, o governo federal também tem essa atribuição. Em caso de medidas divergentes, vale a mais rígida.

 

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"O governo Bolsonaro em nenhum momento incentivou festividades de fim de ano. Se vocês encontrarem por parte do governo ou do Ministério, vocês me digam. Festas de réveillon aumentou (sic) o número de casos. Felizmente a população está fortemente vacinada. Nós estamos acompanhando, mas já tenho ouvido pela imprensa que os blocos de rua estão cancelados. As outras atividades não sei. Tem que acompanhar a evolução da pandemia" . 

 

Fonte: G1

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