Presidente Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (11/5) que o seu governo “não aceita provocações”. Ele não disse, no entanto, a que se referia.
Durante visita à 48ª edição da Expoingá, em Maringá, no Paraná, o presidente disse que “pior que uma ameaça externa”, como as consequências da guerra entre Rússia e Ucrânia, é uma “ameaça interna de comunização” do Brasil.
“Nós não chegaremos à situação em que vive atualmente a Venezuela. Todos nós sabemos quem defende aquele regime e quem defende o seu ditador. Não queremos cores diferentes da verde e amarela em nossa terra”, afirmou. A Venezuela vive um regime socialista, sob o comando de Nicolás Maduro.
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Sem citar diretamente o seu principal adversário político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro disse que “o outro lado” quer exatamente o contrário do que o seu governo defende.
“Nós defendemos a família, nós somos contra o aborto, nós somos favoráveis ao armamento para o cidadão de bem, nós somos contra a ideologia de gênero, nós somos pela liberdade da nossa economia e somos, acima de tudo, pela nossa liberdade de expressão”, disse.
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“Nós sabemos o que está em jogo. Todos sabem o que o governo federal defende: defende a paz, a democracia e a liberdade. Um governo que não aceita provocações, um governo que sabe da sua responsabilidade para com o seu povo”, acrescentou.
Fonte: Metrópoles