17 de Maio de 2024 - Ano 10
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Bizarro
29/09/2020

A triste história da grávida de quadrigêmeos que carregou 3 bebês mortos para salvar a sobrevivente

Foto: Divulgação

A mãe teve que carregar os bebês no útero até o nascimento da irmã que nasceu prematura.

Apesar da surpresa de descobrir que estava grávida de quadrigêmeos, a jovem, de apenas 19 anos, ficou muito feliz com a notícia. Ela havia conhecido o companheiro, Tyler Hallman, através do Tinder, e o casal ficou empolgado com a ideia de começar uma família, juntos.

 

Contudo, durante uma consulta ao médico, com 15 semanas de gravidez, os profissionais perceberam que uma das crianças estava sem batimento cardíaco.

 

Neste mesmo dia, os pais descobriram que três dos bebês estavam dividindo a mesma placenta. Somente a pequena que conseguiu sobreviver tinha uma bolsa somente para ela.

 

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A placenta não era suficiente para poder manter os três bebezinhos vivos e uma acabou falecendo. Apesar do luto, Tori precisou ser forte, pois tinha que carregar as quatro crianças durante todo período gestacional. “Eu não sabia como eu me sentia em carregá-la sem vida, mas eu não tinha opção. Eu sabia que não podia abrir mão das minhas outras” .


Com o decorrer do tempo, a mulher começou a apresentar sintomas como dores e ligou para o médico, que ressaltou que era somente o útero crescendo. Porém, com 19 semanas de gestação, ela descobriu que as outras duas crianças que continuavam dividindo a mesma placenta, infelizmente, não conseguiram sobreviver.

 

 

 

Com três bebês mortos dentro da barriga, Tori teve que monitorar com muita cautela a gravidez. Com 21 semanas, teve que ser internada porque o cérvix estava enfraquecido. Já na 23ª semana, a jovem acabou entrando em trabalho de parto e foi necessária uma cesariana de emergência.

 

A pequena Athena nasceu pesando 600 gramas e com os olhinhos fechados, pois não estava desenvolvida completamente. Para poder segurar a filha nos braços, os pais precisaram esperar por duas semanas.

 

Fotos: Divulgação 

 

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A criança precisou ficar internada 127 dias até ter alta para ir para casa. Quando conseguiu carregar a filha pela primeira vez, Tori disse que foi a coisa mais incrível do mundo. Apesar de alguns atrasos no desenvolvimento, a menina está muito bem.

 

1News

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