O fuzil havia sido furtado na última segunda-feira
O Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc) em ação conjunta com o Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), recuperou, um fuzil pertencente ao acervo da PC-AM, na noite desta quarta-feira (25), por volta das 22h, em um terreno baldio no bairro Jorge Teixeira, Zona Leste de Manaus.
A arma foi subtraída por Argemiro Guimarães de Souza, 31, na última segunda-feira, 23, da residência de um policial civil, na rua Fileto Pires, Conjunto Habitacional Vila da Barra, bairro Nova Cidade, zona norte capital.
A ação conjunta para solucionar o caso ocorreu em parceria com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), Grupo Força Especial de Assalto e Resgate (Fera) e Distrito Integrado de Polícia (DIP) de Manacapuru (distante 68 quilômetros em linha reta da capital).
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Um homem, até então desconhecido, havia arrombado a residência do policial, que estava vazia naquele momento. Ao entrar, se deparou com o fuzil em dos quartos e o furtou. Além disso, também subtraiu joias e algumas roupas. Ao sair da casa, ele entregou a arma para um conhecido para que ele a escondesse.
Delegado Mavignier esclareceu detalhes da ação conjunta
e recuperação do fuzil da Polícia Civil (Foto: Divulgação)
De acordo com o delegado e diretor do Denarc, Paulo Mavignier, depois que foi recebida a ocorrência, foram iniciadas as diligências para identificar o suspeito e a moto usada por ele na fuga. “A partir disso, chegamos ao autor do furto, Argemiro”, detalhou o delegado.
Ao ser abordado em sua casa no bairro Jorge Teixeira, Argemiro informou o local onde o outro homem havia enterrado o fuzil. A arma estava em um terreno baldio, naquele bairro. Com isso, a equipe policial se dirigiu ao local e encontrou a arma enterrada.
Segundo ainda o delegado e diretor do Denarc, o autor do furto do fuzil não foi preso, pois já se passava 48h que o crime ocorreu, tendo saído da situação de flagrante. Assim sendo o delegado representou junto ao Poder Judiciário pelo mandado de prisão preventiva pelo crime de furto qualificado.
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Argemiro já havia sido preso por crime de furto em 2019 e ele mesmo confessou que quando saiu da cadeia voltou a cometer os mesmos crimes. O homem informou que as joias roubadas da residência do policial foram vendidas para comprar drogas.