30 de Abril de 2024 - Ano 10
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02/02/2024

Abin paralela espionou ministros de Bolsonaro e integrantes da CPMI da covid. VEJA LISTA

Foto: Reprodução

Deputados federais que foram aliados de Bolsonaro e abriram divergência durante o governo passaram a ser rastreados também pelo programa Firstmile

Aumentou a lista dos nomes conhecidos espionados pela Abin paralela, segundo a investigação da Polícia Federal.


Entre as autoridades espionadas estão ministros do governo de Jair Bolsonaro. A Abin paralela, segundo fontes da investigação, seguiu ilegalmente os passos de Abraham Weintraub, da Educação, Anderson Torres, da Justiça, Flavia Arruda, da Secretaria de Governo e o antecessor dela. O general Carlos Alberto dos Santos Cruz estava no início do governo Bolsonaro e saiu rompido com a família do ex-presidente.

 

Deputados federais que foram aliados de Bolsonaro e abriram divergência durante o governo passaram a ser rastreados também pelo programa Firstmile. São eles Kim Kataguiri e Alexandre Frota.

 

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O presidente da Câmara no primeiro biênio do governo Bolsonaro, Rodrigo Maia também foi monitorado.

 

A lista de senadores espionados é grande e tinha como alvo integrantes da CPMI da covid.

 

Entre eles os senadores Otto Alencar, Rogério Carvalho, Omar Aziz, Humberto Costa, Alessandro Vieira, Renan Calheiros, Simone Tebet, Soraya Thronicke e Randolfe Rodrigues.

 

O trabalho dos investigadores da polícia federal é minucioso. Eles tiveram acesso aos números dos telefones rastreados, não diretamente aos nomes dos espionados. Por isso, esse levantamento é demorado: foram mais de 60 mil acessos pelo programa espião.

 

Governadores também foram alvos da Abin paralela, como João Dória, eleito com o apoio de Bolsonaro no estado de São Paulo, e Camilo Santana, do PT, que governou o Ceará.

 

Segundo fontes da apuração, o ministro do STF Luis Roberto Barroso também foi monitorado. Ele se junta a outros dois ministros do supremo nessa lista: Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.

 

O monitoramento ilegal era comandado, segundo as investigações, por Alexandre Ramagem, delegado da PF e ex-diretor da Abin. Mas a cabeça do esquema seria Carlos Bolsonaro, vereador pelo rio e filho do ex-presidente. Os dois negam participação no esquema ilegal e ainda não foram ouvidos pela Polícia Federal.

 

O ministro Cristiano Zanin deu 10 dias ao Congresso para apresentar informações sobre a regulamentação do uso, pelo poder público, de programas que permitam o monitoramento de cidadãos. O presidente do congresso, Rodrigo Pacheco, aguarda do Supremo Tribunal Federal a lista completa de deputados e senadores vigiados ilegalmente. 

 

VEJA LISTA DOS ALVOS DE ESPIONAGEM:

 

- Abraham Weintraub;


- Anderson Torres;


- Flávia Arruda;


- General Carlos Alberto dos Santos Cruz;


- Kim Kataguiri;


- Alexandre Frota;


- Rodrigo Maia;


- Otto Alencar;


- Soraya Thronicke;


- Renan Calheiros;


- Rogério Carvalho;


- Omar Aziz;


- Humberto Costa;


- Randolfe Rodrigues;


- Simone Tebet;


- Alessandro Vieira;


- Roberto Barroso;


- Gilmar Mendes;

 

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- Alexandre de Moraes

 

Fonte: Band

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