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01/08/2022

‘Caçadores de fantasmas’ analisam vídeo de vulto misterioso em Maringá

Foto: Reprodução

Uma câmera de segurança instalada em uma residência no Parque Avenida, em Maringá, registrou um vulto na semana passada. As imagens intrigaram os moradores da casa e viralizaram nas redes sociais – veja o vídeo abaixo. Para tentar desvendar o mistério, o GMC Online conversou com a Shuaila Souza, 35 anos, e com o Anderson Rodrigo, 42 anos, que são “caçadores de fantasmas”.

 

O casal, que mora em Cuiabá (MT), visita locais onde há relatos de eventos sobrenaturais, para investigar. As experiências são compartilhadas em um canal no YouTube chamado “K20 Caçadores de Fantasma”.

 

Após analisar o vídeo do vulto misterioso, Shuaila, que é sensitiva, disse à reportagem que não é possível afirmar, com certeza, que se trata de algo sobrenatural, principalmente porque as imagens não mostram o momento exato em que o vulto surge na câmera. De acordo com o morador da casa, este momento não foi captado porque a câmera tem um delay (atraso) de alguns milésimos.

 

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Mesmo assim, não se descarta a possibilidade de que o vulto registrado pela câmera seja algo sobrenatural, segundo Shuaila. “Levando em conta que o sobrenatural existe em todo e qualquer lugar, não tem horário e nem local exato para aparecer, a gente não pode descartar que seja um espírito. Tem essa possibilidade sim, apesar de restar algumas dúvidas. Tem fantasma por onde a gente está e algumas câmeras conseguem pegar. São de relance, muito rápido. (…) Estando no local eu conseguiria afirmar com toda certeza se é [algo sobrenatural], se ainda está lá ou se era algo de passagem”, destaca.

 

Duas características chamaram a atenção dos “caçadores de fantasmas”: a cor do vulto e o fato de ele ficar parado por um tempo no mesmo local. “Geralmente o espírito é um pouco mais claro do que essa cor que apareceu na câmara. É mais esbranquiçado, geralmente translúcido, quando tem uma materialização. Essa do vídeo remete um pouco mais à poeira mesmo, à sujeira”, disse Shuaila. “Outro ponto que me intrigou um pouco é que ele ficou muito tempo paradinho no local. O sobrenatural geralmente aparece muito rápido e passa muito rápido. Esse já começou estático e depois se movimentou, como se tivesse batido um vento e saído”, detalha.

 

Em casos como esse, o casal recomenda que os moradores da casa prestem atenção em outros sinais. “Se a preocupação for em relação à casa, se ainda tem algo sobrenatural na casa, o morador deve observar alguns fatores que podem estar acontecendo: alguma coisa que se mexeu, algum barulho, alguma outra manifestação que possa ter acontecido”, frisa Shuaila.

 

Caçadores de Fantasma

 

Na profissão, Shuaila Souza é designer e Anderson Rodrigo é projetista mecânico, mas nas horas vagas eles são “caçadores de fantasmas” e youtubers. Tudo começou com Shuaila, que é sensitiva desde os oito anos de idade.

 

“Eu vejo, escuto e sinto coisas sobrenaturais. Passei toda a adolescência sem entender ao certo o que eu estava vivenciando e como lidar. Foi muito difícil para mim. E quando cheguei na fase adulta, conheci meu esposo, casei e comecei a compartilhar isso com ele. Ele ficou intrigado, começou a assistir canais de investigação sobrenatural e estava interessado em gravar, até para podermos mostrar para as pessoas como é o sobrenatural real, como ele se manifesta e que tem sim pessoas sensitivas. E também até ajudar outras pessoas a lidar com isso”, relatou.

 

Foi assim que surgiu o canal no YouTube, há pouco mais de dois anos. Eles visitam locais onde há relatos de eventos sobrenaturais, incluindo casas habitadas ou não, hospitais abandonados, cemitérios, cachoeiras, matas e outros. Com as câmeras em mãos, o casal registra a investigação e compartilha na internet.

 

“As pessoas nos chamam, falam o que viram, como se sentem naquele local, e a gente vai investigar. Chegando lá a gente consegue decifrar se é sobrenatural ou não: se é apenas da mente humana, se é um espírito que estava de passagem ou se o local é assombrado. Nem sempre os locais que a gente vai são assombrados, mas na maioria das vezes são. Já teve casos de espíritos pedindo ajuda, que estavam presos na casa, e fizemos o processo de libertação dele com ajuda dos nossos mentores. Alguns querem passar recado para um ente querido”, detalha Shuaila.

 

 

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Com as investigações, Anderson Rodrigo também começou a desenvolver sua sensibilidade e já consegue ver e escutar algumas coisas.

 

Fonte: GMConline

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