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04/04/2020

Aline Riscado: 'Não me limito na arte, eu sou uma artista'. VEJA FOTOS DA MUSA

Foto: Reprodução

Atriz bateu um papo exclusivo com a Glamour

Aline Riscado começou sua carreira como bailarina do Domingão de Faustão. De lá para cá, seu rosto é cada vez mais visto na TV, nos comerciais e nas redes sociais.

 

Em papo exclusivo com a Glamour, a atriz reflete sobre sua carreira, a maternidade, a solterice e as fake news envolvendo seu nome.

 

Na conversa, Aline relembrou o início da carreira de atriz, que foi incentivada muito pelo ex-namorado, Felipe Roque, com quem terminou em 2018.

 

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"Uma delas foi meu ex-namorado Felipe Roque, quando ele me chamou para fazer uma peça com ele e eu vi que eu gostava muito, que eu me sentia confortável fazendo, sabe? Não era uma coisa que eu me sentia fazendo mal feito. Me senti fazendo legal", relembrou.

 

Além, disso, Aline falou sobre a relação com o filho Nathan, fruto do casamento com o ex-marido, Rodrigo Riscado. "A gente sempre teve uma relação de amizade de verdade com nosso filho. Então, a gente sempre foi conversando durante cada fase da vida. Eu acho que a maior dificuldade de eu ser artista, famosa, que seja, é o fato de eu viajar muito, de trabalhar muito, ter uma vida muito corrida que me impede de ficar às vezes mais tempo com meu filho", contou.

 

 

E é claro que Aline também contou um pouco sobre como está o período de isolamento, por conta da pandemia do coronavírus, em sua casa. "Não deixei de trabalhar. Tô trabalhando praticamente de graça. Eu tô fazendo média de 7,8 lives por dia, entretendo pessoas, botando as pessoas para se exercitarem, fazendo atividade infantil para as crianças, oração todos os dias. Tô trazendo novos profissionais, dando oportunidade para estarem no meu Instagram, divulgando seus trabalhos. [...] Tô recebendo um feedback muito lindo", completou.

 

Confira a entrevista completa:

 

 

 

Aline, você surgiu para o público como bailarina do Domingão. Como enxerga esse tempo e a guinada que sua carreira deu?

 

Minha carreira na TV começou no balé do Faustão, eu tenho muito orgulho, aprendi muito. Foi uma das maiores experiências que eu tive com ao vivo, com responder as coisas sem ter muito tempo pra pensar. Porque do nada vem uma pergunta e a gente tinha que responder no ao vivo. No Faustão também foi onde eu aprendi a lidar com as câmeras, então sou muito grata por essa época da minha vida. Eu sempre sonhei muito alto e sempre, na minha vida, quando eu acho que aquilo não tá me completando mais, eu arrisco em coisas novas.

 

 

Foi que aconteceu no Faustão. Quando eu tava lá já três anos e meio, já tinha feito dois Dança dos Famosos e me realizado profissionalmente lá dentro, tomei a decisão de pedir para sair no meu auge. Então, todo mundo achou que eu era maluca está por estar saindo no meu auge, mas se não fosse no auge não faria isso aí. E eu saí acreditando muito que muitas coisas aconteceriam lá fora, porque eu via já nas redes sociais, por exemplo, e pelas campanhas que eu fazia como o público de fora me aceitava bem. E não deu outra! Quando eu sai de lá, menos de uma semana depois, eu fui chamada para ser a Verão da Itaipava e, depois disso, tudo foi acontecendo. Fui repórter do CQC. Apresentei um quadro que eu mesmo escrevi, o Arriscado, no Pânico. Entrei para o elenco do Vai Que Cola, etc e tal.

 

Você ainda dança e sempre posta vídeos no Instagram, também fez uma viagem para os EUA em que dançou muito. Como fica a dança na sua vida de atriz?

 

A arte é toda globalizada, né? A dança foi a base para tudo que eu sou hoje com relação a consciência corporal, disciplina, profissionalismo. Então, sem dúvida a dança ajuda não só nas outras vertentes da arte, como trabalho de atriz que tenho feito, no de apresentadora que é o meu foco esse ano, e para minha vida. Eu não chego atrasada, por exemplo em uma reunião. E isso, claro, além de eu ser uma pessoa assim, o balé me trouxe muito isso. A disciplina do balé é muito rigorosa e eu seguia ela firme, sabe?

 

Como você se descobriu atriz? Como viu que era uma carreira viável pra você?

 

Na verdade, foram duas pessoas que me incentivaram muito. Na verdade, algumas pessoas. Mas uma delas foi meu ex-namorado Felipe Roque, quando ele me chamou para fazer uma peça com ele e eu vi que eu gostava muito, que eu me sentia confortável fazendo, sabe? Não era uma coisa que eu me sentia fazendo mal feito. Me senti fazendo legal, sentia que dava para eu investir nessa carreira e aprender cada vez mais. Tenho prazer nesse novo desafio que eu coloquei na minha vida, que é de atuar.

 

Uma outra pessoa que me incentivou muito foi o Clóvis Mello, diretor, que foi diretor do primeiro filme que eu fiz para Itaipava. Ele falou que eu levava muito jeito e falou para eu estudar. Aí, junto com o Felipe, os dois foram os maiores incentivadores, mas eu costumo falar que eu não me limito na arte, eu sou uma artista. Eu gosto de me arriscar em todas as vertentes dela. Eu descobri esse amor por atuar, que é uma coisa que eu quero continuar. Mas uma outra coisa que eu amo que onde eu estou investindo muito esse ano é como apresentadora, a comunicação, ser eu mesma. Uma coisa que eu amo fazer e que eu quero cada vez mais aprofundar.

 

 

Recebeu críticas de atores? Rolou um preconceito, que nem rola com muita gente que veio do BBB e virou atriz, por exemplo?

 

Na verdade, eu nunca senti na pele esse preconceito nos trabalhos que eu fiz, porque eu sou uma pessoa muito profissional e, em todos os trabalhos de atriz que eu fiz até hoje, eu cheguei muito estudada, com muita vontade de fazer bem feito. E, graças a Deus, todos eles eu fiz bem feito. Ao ponto de receber elogios e até mesmo elogios do tipo: você me surpreendeu. Então, acho que o maior preconceito que rola quando esse tipo de coisa acontece, quando uma pessoa resolve mudar de um ramo para outro, é da própria mídia, que gosta de botar lenha na fogueira. E aí muitas pessoas acreditam no que tão lendo e ficam com pensamentos na cabeça. Mas não aconteceu de me julgarem, de virarem para mim e falar algo que me desmotivasse, porque eu sou uma pessoa que já chego com positividade. E não só positividade, com trabalho bem feito. Então, eu não senti preconceito.

 

Você é mãe do Nathan, de 9 anos. Ele sente essa sua exposição por ter uma mãe famosa?

 

Ser uma mãe famosa é a mesma coisa que ser mãe não famosa. A gente tem que se dedicar da mesma forma para criar nosso filho e passar os nossos ensinamentos da melhor maneira possível. Meu filho, eu entrei para o balé do Faustão ele tinha seis meses, então, ele praticamente já nasceu tendo uma mãe com a vida corrida, né, com a vida de um artista. Claro que as coisas foram ganhando proporções com passar do tempo, mas foi perfeito porque foi de acordo com o amadurecimento dele. Eu e Rodrigo, o pai do Nathan, a gente sempre teve uma relação de amizade de verdade com nosso filho. Então, a gente sempre foi conversando durante cada fase da vida. Eu acho que a maior dificuldade de eu ser artista, famosa, que seja, é o fato de eu viajar muito, de trabalhar muito, ter uma vida muito corrida que me impede de ficar às vezes mais tempo com meu filho. Mas olhando pelo lado bom, é uma Independência emocional também que está sendo trabalhada nele. E que vai contar muitos pontos lá na frente, quando ele ficar adulto.

 

Quais são suas maiores preocupações como mãe? O que você mais preza em ensinar pra ele?

 

Acho que o que eu mais quero passar para o meu filho, são as coisas que não se aprendem na escola. Caráter, como tratar o ser humano bem, amor, porque dando amor para ele, ele aprende que é amor que ele tem que dar. Eu converso muito com ele sobre as leis do universo, que quando a gente joga uma coisa para o universo, é o que a gente recebe. Eu ensino muito a ele ser uma criança positiva, saber perder e saber ganhar sem se sentir melhor do que alguém. Eu procuro mostrar para ele que as frustrações da vida sempre vão existir, a gente tem que saber lidar com elas.

 

Eu ensino meu filho a tratar bem não só o ser humano, mas a mulher, com muito carinho, com muito amor. Enfim, ensino meu filho que ele tem que se impor diante da sociedade, como um homem de respeito, um homem de família, um homem que quer o bem de todos e que, independente de se alguém vier de maldade, querendo diminui-lo, ou querendo deixá-lo para baixo em algum sentido, que ele é uma fortaleza, que ele tem pessoas que amam ele e que é a família dele. Enfim, somos amigos dele e nada vai abalar, na pode abalá-lo.

 

 

Falando de corpo. Você é uma mulher muito elogiada pelo seu corpo, que está super dentro do padrão socialmente aceito. É algo que te incomoda?

 

Com certeza isso não me incomoda, mas isso também não muda minha vida. Não faz eu me sentir melhor do que ninguém. Sou uma pessoa que tem uma genética abençoada, desde criança, sempre fui magra. Claro que eu sempre me exercitei, sempre fiz balé clássico, fazia horas de balé clássico por dia. E quando eu sai do balé, eu entrei em outras atividades físicas, porque eu gosto, tenho prazer de me exercitar, de fazer meu corpo suar e de fazer meu corpo chegar no limite de cansaço, sabe? Porque o pós disso é muito bom, é muito gostoso. Quando nosso corpo libera endorfina é uma sensação muito boa, então, esse é o principal motivo de eu estar sempre fazendo exercício físico, sabe?

 

O corpo, óbvio, é uma consequência e o corpo me abriu muitas portas pra vários trabalhos, por conta do padrão de corpo para a sociedade. Então, para TV, pra trabalhar como uma bailarina do Faustão me ajudou de certa forma, mas eu acho muito importante todas as pessoas saberem que a beleza não está no corpo que a pessoa tem no exterior, a beleza é muito além disso.

 

A beleza vem de dentro, do que você vibra. E o que você vibra de dentro, reverbera no que você é externamente, no seu corpo material. Acho que esse é o principal motivo das pessoas talvez acharem que eu tenho um corpo bonito, que eu tenho um rosto bonito, porque eu vibro amor próprio. E sempre foi assim, até quando eu era adolescente, que eu não tinha um rosto bonito, que eu me achava mais magra do que eu queria ser, mas por outro lado eu me amava daquele jeito. O amor próprio transforma o exterior, o corpo físico.

 

Como é sua rotina de malhação?

 

Eu, na vida normal, fora da quarentena, não tenho uma rotina de malhação. Como eu disse, eu gosto de me exercitar. Eu prefiro me exercitar ao ar livre, fazer uma trilha, exercício na praia, na areia. No Carnaval, eu comecei a fazer com meu personal, Chico Salgado, que eu sou fã do trabalo dele. E aí, durante esse período, eu treinei muito com ele. Me dediquei muito mais. Eu ia pelo menos três vezes por semana, quando dava eu ia 4 ou 5. Mas normalmente não é uma regra, porque minha vida é muito louca e não tem rotina. Então, eu nunca fui neurótica ao ponto de: chega lá no trabalho fora do Rio de Janeiro, tem pouco tempo, um dia corrido e, não, tem que malhar e me sacrificar para isso. Eu sempre fui muito flexível, sempre me observei muito.

 

Não, hoje dá para relaxar mais. Hoje eu vou treinar porque dá, porque estou afim. As vezes dava para treinar e eu não estava afim. Enfim, mas eu também já conheço muito meu corpo. Eu sei como ele funciona e como tratá-lo. E aí eu acho que tudo é o equilíbrio na vida sabe? Tem momentos que a gente pode pegar um pouquinho mais pesado, no sentido de não dar desculpas para nosso corpo, para chegar nos nossos objetivos. Mas tem momentos também que a gente relaxa ganha mais um quilinho aqui e ali. E é assim. É a vida e a vida não é estática, não é sempre uma linha reta. Ela tem altos e baixo até nesse sentido, que eu não considero baixo a gente ganhar quilinhos. Eu não considero um ponto baixo a gente estar acima do peso. A gente tem que estar feliz com a gente mesmo e resto que se fod*.

 

 

Você faz dieta? Você segue tudo certinha ou é mais sem regras?

 

Cara, eu costumo dizer que eu odeio regras. Eu sou uma pessoa muito livre. Eu tenho um espírito livre e isso é com dieta também. Acho que eu nunca, na minha vida toda, consegui seguir uma dieta, sabe, direitinho? Nunca consegui. Eu sou uma pessoa saudável, gosto de ter uma alimentação saudável. Gosto de comer legumes, verduras, uma comida balanceada, com equilíbrio. Mas eu amo doce, eu amo chocolate, eu amo biscoito de chocolate, sorvete. Eu amo batata frita, sabe? Então, eu me permito.

 

Eu não deixo de sair para o restaurante com os amigos e comer uma pizza. No final de semana, eu vou para barzinho e pedir uma batata frita, comer chocolate. Mas é como eu digo, é um equilíbrio. Eu como isso, porque eu como muito bem também. Então, meu corpo aceita, por mais que eu vá engordar com isso. Eu podia estar mais magra, se eu fizesse uma dieta? Podia. Mas esse não é o objetivo. Meu objetivo na vida é ser feliz e uma das coisas que me faz feliz é comer, então, acho que equilíbrio é tudo.

 

Sua relação com seu corpo sempre foi boa? Você tem inseguranças?

 

Todo mundo tem inseguranças, todo mundo tem medos, em todos os aspectos da vida, né? Insegurança é um sentimento do ser humano que a gente aprende a lidar com ele. Eu já trabalhei muito dentro de mim. Eu incentivo sempre muitas pessoas que têm medo a se libertarem, porque todo mundo consegue se libertar dessas emoções, que por mais que elas venham, quando a gente sabe lidar, elas vão embora muito mais rápido. Claro que a gente tem inseguranças, com corpo, com tudo, eu também tenho, mas o meu amor próprio, a confiança de que eu sou muito mais do que um corpo é tão grande, que isso não me abala.

 

Vi outro dia que você levou seus cristais pra praia. Conta um pouco sobre isso pra gente?

 

Eu amo pedras. Eu amo tudo que, de certa forma, acredito que pode elevar a minha frequência energética, a frequência energética do lugar, da minha casa. Minha casa é cheia de pedras, de cristais, porque eu acredito que eles façam muito bem para minha casa, para mim e para minha família. Eu amo estudar física quântica, sobre as leis do universo, das energias, sobre astrologia. Eu gosto de tudo que é místico. Eu amo gatos, eu tenho 4 gatos. Eu gosto dessa vibe de energia, é onde eu me identifico, onde eu me encontro, onde eu entendo e acho ligação com tudo que acontece na minha vida. E a pedra é uma delas. Eu uso pedra no corpo também, nos pingentes, colares. Acredito muito na força das pedras, na força da natureza e na força da terra, que é de onde as pedras vem.

 

 

O que mais você faz para cuidar da mente?

 

O que eu mais faço para cuidar da mente é meditação e terapia.

 

Você disse outro dia que nunca ficou tanto tempo solteira. Como está essa fase?

 

Tá sendo o maior período da minha vida solteira, sim. E está sendo a melhor fase da minha vida, não por estar solteira, até porque se aparecesse uma pessoa hoje, que me fizesse bater o coração forte, eu sentisse uma ligação muito forte ao ponto de amar aquela pessoa, eu me entregaria completamente no relacionamento. Eu não tenho medo de me relacionar.

 

Eu amo me relacionar sem sem ter medo do que vai acontecer daqui a um mês, daqui uma semana. Eu me entrego muito nos meus relacionamentos. Eu sou muito intensa. É que realmente não apareceu essa pessoa. Mas no dia que a pessoa aparecer eu me entregarei e usarei tudo o que eu aprendi na minha fase solteira dentro do relacionamento. Acho que cada relacionamento a gente evolui, cada relacionamento a gente aprende. E isso é o bonito da vida, né? A gente aprender com as fases da nossa vida.

 

Recentemente, você viu seu nome envolvido em polêmicas, que você teria um affair com um jogador de futebol. Te incomoda ser alvo dessas notícias?

 

Eu já me incomodei muito com fake news. Hoje em dia, eu só fico sabendo porque alguém me marcou no Twitter, alguém me diz ou alguém da minha família me perguntar. Mas isso zero me incomoda. Hoje em dia, cara, a vida é o que a gente é faz dela. Os outros sempre vão querer dizer alguma coisa e não é porque eu sou famosa. Uma pessoa não famosa também tem pessoas que falam da vida dela. E cabe você aceitar a verdade do outro para sim ou não. Eu sei qual é a minha verdade, a minha verdade é muito linda e nada pode abalar.

 

 

Sobre a pandemia de coronavírus, você está fazendo alguma coisa para se prevenir?

 

Claro que tô fazendo. Tô em casa, eu tô na quarentena. Tô saindo de casa só para comprar comida ou ir na farmácia, quando necessário e com todos os cuidados possíveis. Luva, álcool em gel quando tenho, quando não tenho lavo as mãos com sabonete quando eu chego. Tô tomando todos os cuidados, principalmente, porque eu tenho uma criança em casa. Tenho que cuidar por mim e do meu filho.

 

Deu uma pausa no trabalhos? Cancelou alguma viagem?

 

Assim como todo mundo, eu cancelei tudo que eu tinha durante esse período. Eu tinha quatro viagens para fazer, que seriam as minhas férias pós-Carnaval. Eu ia para quatro países diferentes. Todas essas viagens foram cancelads mesmo. Mas eu acredito que tudo isso está acontecendo por um bem maior, por mais que esteja, aos olhos de muitos, principalmente de quem tá sofrendo com a doença, dos médicos que estão arriscando suas vidas para cuidar dos doentes, não são os médicos, mas de todos da saúde e até mesmo das pessoas que não podem deixar de trabalhar. Estão trabalhando por nós. Apesar de tudo isso, eu tenho certeza que esse vírus chegou para mudar muita coisa dentro do coração e da cabeça de cada um de nós. Então, eu tô muito esperançosa. Eu nem lembro que eu tinha uma viagem, quatro viagens internacionais para fazer. Eu só penso que quando tudo isso passar, a gente vai viver no mundo muito melhor em todos os sentidos.

 

Fotos: Reprodução

 

É momento de união, não dá mais para esperar, nós temos que viver em unidade. E é isso que eu tô procurando fazer aqui em casa, que eu tô passando para o meu filho. É isso que a gente está se esforçando para fazer. Durante essa pandemia, durante a quarentena, eu vejo muita gente desesperada, vejo muita gente com medo. Então, não deixei de trabalhar. Eu tô trabalhando praticamente de graça. Eu tô fazendo média de 7,8 lives por dia, entretendo pessoas, botando as pessoas para se exercitarem.

 

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Tô fazendo atividade infantil para as crianças. Tô fazendo oração todos os dias. Tô trazendo novos profissionais, dando oportunidade para novos profissionais de estar no meu Instagram, divulgando seus trabalhos. Tô falando sobre astrologia. Tô ensinando as pessoas a fazerem autodrenagem, enfim, e tudo tudo isso que eu tô fazendo eu tô recebendo um feedback muito lindo das pessoas, de que eu tô fazendo a quarentena dessas pessoas ficarem mais leves e isso tá me deixando tão feliz, está me trazendo tanta coisa boa. Então, se tem um conselho que eu possa dar: Quando a gente faz o bem ao próximo, quando a gente faz qualquer coisa na nossa vida com propósito, você recebe tudo aquilo de volta. 

 

G1

 

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