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23/06/2019

Amandine x Formiga: meias de França e Brasil disputam quem domina o jogo decisivo

Foto: Reprodução

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 Amandine Henry deu seu primeiro chute na bola por volta dos cinco anos de idade, em Lille. Só queria jogar futebol como via fazer seu pai e os jogadores no estádio. Naquela época, não tinha ideia da existência da franzina Formiga, quiçá que a volante estreava na sua primeira Copa do Mundo, na Suécia, em 1995.

 

Nem em sonho de criança, imaginaria que, hoje, as duas seriam referências dos rivais Lyon e PSG e de suas seleções, que se encontram às 16h, no estádio Oceane, em Le Havre, pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2019.

 

Mais do que referências, elas são consideradas os corações do time. Dificilmente, alguma bola não passa pelos pés das volantes quando estão em campo. E, também raramente, elas não estão no jogo. Amandine já tem 86 partidas com a camisa 6 da França, aos 29 anos, sendo 12 delas como capitã. Não ganhou folga na última na rodada, e correu mais de 27 km nas três vitórias.

 

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Formiga dispensa apresentações no quesito resistência. Aos 41 anos, é a jogadora mais velha a atuar em Mundiais — essa é a sétima Copa do Mundo da carreira — e já ostentou o uniforme brasileiro 188 vezes. Nesta Copa, jogou um jogo e meio e percorreu impressionantes 16km (mais de cinco quilômetros por tempo de partida).

 

A torção no tornozelo contra a Austrália e a suspensão a deixaram de fora do duelo diante da Itália. Hoje, a seleção espera muito o seu retorno.

 

Favoritismo francês

 

A presença de Formiga em campo viria na melhor hora possível. Amandine dita o ritmo francês, mas conta com uma dupla de zaga experiente e entrosada. A volante brasileira a é a força defensiva que o Brasil precisa para impedir o avanço de Le Sommer, Diani e cia.

 

Não é da boca para fora que todos na seleção, até mesmo suas reservas, admitem que ela é insubstituível.

 

As francesas sabem que esse é o ponto fraco brasileiro. Mas preferem enaltecer o encontro.

 

— O Brasil realmente não é conhecido pela sua defesa. Por outro lado, ofensivamente tem muito poder. Nesse campeonato, o time não sofreu muitos gols. Tenho uma percepção minha sobre o Brasil, mas vou guardá-la até amanhã (hoje) à noite —afirmou a técnica da França, Corinne Diacre.

 

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O Brasil reconhece suas fraquezas. Não faz de conta que há uma uma igualdade total de forças. Por tudo o que envolve a Copa do Mundo em casa e o retrospecto (a seleção nunca derrotou a França), elas são as favoritas. Não quer dizer que vão vencer, afirma o técnico da seleção Vadão:

 

— A França já chegou inteira na Copa, já tem padrão totalmente definido. Mas temos condições de fazer frente. Mas dentro de campo é que se decide.

 

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