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Bizarro
16/06/2021

‘Serial killer’ Lázaro de Sousa usa instrumentos para fazer ritual satânico com suas vítimas. VEJA

Foto: Reprodução

Morte de Cleonice, encontrada no último sábado, pode ter ocorrido neste âmbito, apontam investigações

O foragido das polícias do Distrito Federal e de Goiás Lázaro Barbosa de Sousa, 32 anos, teria ligações com rituais satânicos, aponta a Polícia Civil do DF (PCDF). Lázaro, que está pulando de Cocalzinho de Goiás-GO para Edilândia-GO, tem escapado das autoridades há oito dias.

 

Imagens obtidas pelos investigadores mostram altares com cachaça e dinheiro ao redor, cumbucas de barro e pichações nas paredes — uma delas escrita “Satan”. Este cômodo seria da casa onde a mãe de Lázaro morava, na região de Girassol-GO, próximo de onde o fugitivo está escondido.

 

A morte de Cleonice Marques de Andrade, 43 anos, teria ocorrido em um ritual satânico. A polícia encontrou mechas de cabelo e uma orelha arrancada próximo ao córrego onde a vítima foi encontrada no último sábado (12), entre a DF-180 e a BR-070.

 

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“Livro místico”

 

 

Lázaro também estaria andando com uma espécie de livro, que os investigadores consideram ser “místico”. Isso lhe garantiria “proteção espiritual”. Também há a hipótese de que o fugitivo participaria de uma “seita’. A Secretaria de Segurança Pública de Goiás, no entanto, não confirma a informação.

 

Lázaro teria envolvimento com rituais satânicos

 

Já são oito dias na caça a Lázaro. Na tarde de segunda-feira (15), o homem raptou uma família com três pessoas, levou para um córrego e camuflou eles com folhas para que os drones e helicópteros não avistassem as vítimas. No entanto, policiais que estavam a pé viram a cena. Neste momento, Lázaro atirou nos agentes e conseguiu fugir novamente. A família já está fora de perigo.

 

 

Especialista em religiões de matiz africana ouvido pela reportagem na condição de anonimato afirma que os “assentamentos” feitos pelo criminoso nada tem a ver com religiões de ancestralidade africanas como Umbanda e Candomblé.

 

 

Tanto o Candomblé quanto a Umbanda tem como primícias básicas o amor e o respeito pela natureza e as criaturas. Fora disso, não pode ser chamado e muito menos discriminado como parte dessas religiões.

 

 

Fotos: Reproduções

 

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“Exu é guardião, mensageiro, conhecedor dos caminhos e executor da Justiça e não devemos de maneira alguma relacionar a entidade a qualquer barbárie cometida pelas pessoas.”

 

Fonte: Jornal de Brasília 

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