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Mulher
10/01/2020

Assim como em 'Amor de mãe', mulheres contam como foi engravidar após adoção

Foto: Reprodução

Vitória ficou grávida após adotar Tiago

As dores e delícias da maternidade são tema central de “Amor de mãe”. Uma de suas protagonistas, Vitória (Taís Araujo), sonhava engravidar e perdeu um bebê aos seis meses de gestação.

 

Como a vida é uma caixinha de surpresas, no entanto, a personagem descobre estar novamente grávida logo após conseguir adotar um menino.

 

Isso não é só enredo de novela. Na vida real, mulheres passaram por experiências parecidas com a de Vitória (veja abaixo), com histórias pessoais que dariam um belo roteiro.

 

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Mãe de dois, Taís conta que mulheres a procuram para contar como ficaram suas vidas depois de uma gravidez interrompida. A própria atriz já cogitou a adoção após demorar a engravidar do primeiro filho e sofrer abortos:

 

— Quando achei que tinha dificuldade para engravidar, além de tentar a fertilização, visitei abrigos. A adoção sempre passa pela minha cabeça e mexe muito comigo.

 

 

Outro exemplo recente parecido com o que acontece em “Amor de mãe’’ é o de Giovanna Ewbank. Casada com Bruno Gagliasso, a apresentadora adotou duas crianças, Titi e Bless, do Malawi, no sudeste da África. Agora, ela está grávida de um menino, previsto para nascer em julho.

 

“Agora somos cinco! Fomos pegos de surpresa”, escreveu ela ao anunciar a gravidez, em dezembro.

 

Eliane Souza: 'Vivi um milagre'.

 

 

"Tenho 47 anos. Quando casei, fiquei mais de cinco anos tentando engravidar, dos meus 27 aos 33. Todo mês, era um sofrimento. Quando a menstruação vinha, eu ficava desesperada. Depois, descobri uma endometriose, um tumor grande no útero e comecei um tratamento para diminui-lo e não menstruar. Com 33 anos, entrei na menopausa por conta desse tratamento. Os médicos me disseram que eu poderia esquecer o sonho de engravidar, que eu nunca iria conseguir. Em 2004, adotei meu filho Matheus. Ele veio de Pernambuco, onde minha irmã morava, com apenas 20 dias. Quando decidi pela adoção, cheguei a visitar abrigos, e outras oportunidades apareceram, mas meu marido não quis. Ao falar do Matheus, porém, ele disse: “Pode buscar que esse vai ser nosso”. Quando ele completou 2 anos, comecei a passar mal enquanto fazia o tratamento para tirar o tumor. E descobri que estava grávida. Fiquei chocada porque eu já estava feliz só com Matheus. Ele tem o jeito do meu marido e se parece muito com o irmão mais novo. Fiz questão de contar que ele era adotado quando tinha 6 anos. E quando ele fez 10, eu expliquei tudo novamente para os meus dois filhos juntos. Hoje, meu mais velho tem 15 e o mais novo, João Lucas, vai fazer 13. Eu vivi um milagre!".

 

Adriana Dias: 'Gerada no coração'

 

Fotos: Reprodução

 

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“Tenho 45 anos. Não sei se posso dizer quando tudo começou. É muito comum que uma mulher que deseja ser mãe queira passar pelo processo de gerar essa vida dentro de si. Mas a verdade é que esse amor é gerado no coração. Fui adotada quando criança e sempre tive o desejo de adotar alguém e oferecer o máximo de amor, cuidando e dando o exemplo que fosse possível. Não pensamos na ordem em que tudo deveria acontecer, mas sempre falei para o meu marido que queria adotar antes de ter um bebê. Depois de ter uma gestação tristemente interrompida, eu e ele fomos agraciados com a oportunidade de adotar uma menina, Larissa, com apenas 2 dias de vida. Ela saiu da maternidade para a minha casa. Mas depois disso, engravidei de outras duas meninas lindas. Hoje, Larissa tem 23 anos, Ana Luísa tem 21 e Maria Júlia, 17. A melhor parte é que, geradas no ventre ou no coração, não há diferença. Eu não sabia como seria o nascimento de cada uma delas, mas tinha certeza de que renasceria quando as encontrasse. Elas chegaram e me transformaram completamente. Cada uma com uma história, personalidade e beleza diferentes, mas complementares e essenciais, exatamente o que precisávamos para nos chamar de família”. 

 

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