DJ contou em live da Quem ter chorado quando a Rainha da Sofrência passou a segui-la no Instagram
Bárbara Labres gosta mesmo de diversificar seu som. A DJ revelação de 2020, que estourou com o single Hoje é Rave, com WM, contou em uma bate-papo virtual no Instagram de Quem (@quemacontece), que seu próximo feat será com MC Don Juan e revelou sonhar em gravar uma parceria com Marília Mendonça.
"Estou trabalhando muito. Além de estar produzindo várias músicas, muita gente está me chamando para feat. Estou muito feliz com isso. Meu próximo trabalho vai ser com o Don Juan, que vai lançar no dia 13 de novembro. Também vou lançar outro feat pelo canal do Kondzilla, que acredito muito que vai ser um viral. Mas não posso dar muitos detalhes", diz.
Ao ser questionada se tem algum artista que ela deseja trabalhar, a jovem é categórica. "Sabe quem me seguiu no Instagram e eu chorei? Ela é tudo para mim. A Marília Mendonça. Ela é muito braba. Iza é uma outra mulher que acho muito referência... Brasil está muito bem representado. Tem muita gente com quem tenho vontade de gravar, e devagarinho, a gente vai botando em prática... Marília, o hit vem", brinca.
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Bárbara se orgulha de fazer parte do time de mulheres que levam para as carrapetas o funk. Para ela, que já tocou três com Carlinhos Brown, Ivete Sangalo e Claudia Leitte, no The Voice Brasil, e foi a responsável pelo som do Central da Copa, de Thiago Leifert, ainda existe uma certa discriminação e cachê menor para as profissionais femininas nesta área.
"Quando comecei a tocar há nove anos, não tinham mulheres. E as que tinham, até homens, diziam que funk não era música. Hoje, eu fiquei conhecida como DJ, e me respeitam por isso. Quando eu passo o cachê para o contratante, ele diz ‘isso eu pago naquele cara’. Me comparam com o que um homem faria, e acham que um homem vale mais, mas continuo fazendo meu trabalho e um dia eles vão me pagar o meu preço", acredita.
Bárbara já tocou nos principais festivais do Brasil e abriu shows internacionais de Camila Cabello, Bruno Mars e a after party do U2. "Com o tempo, estou conseguindo ganhar meu espaço. Meu show tem toda uma estrutura, com fogos e efeitos, No Anhembi, tinham umas 30 mil pessoas. Em Montes Claros (MG), com o Alok, também. Comecei a fazer show só com uma mesinha, e agora temos uma estrutura e vou ter minhas próprias músicas após à pandemia", comemora.
Durante o isolamento social, a DJ aproveitou para focar na sua carreira de influenciadora digital. Seguida por diversas celebridades, ela aproveitou os mais de dois milhões e quatrocentos mil seguidores para lucrar sem sair de casa.
"Com a pandemia, foquei mais na carreira de influencer, mas odeio fazer foto e stories. Desde pequena odeio fazer fotos, tanto que não tenho muitas fotos de criança. Mas estou ficando conhecida e as pessoas querem me ver, saber o que estou fazendo. Eu e uma câmera nunca fomos amigos. De vez em quando, faço a blogueirinha e até curto. Mas até quando faço publicidade tento fazer de forma natural, e nunca com algo que não usaria", conclui.
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Fotos: Reprodução
Globo/Quem