O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden , vai se encontrar com o ucraniano Volodymyr Zelensky neste domingo (21) para uma reunião bilateral durante a cúpula do G7, em Hiroshima, no Japão.
Um funcionário do governo americano disse a uma emissora de TV que Biden "continuará a reiterar o apoio firme e resoluto dos Estados Unidos à Ucrânia daqui para frente". Segundo ele, a Casa Branca espera também que a China se envolva mais nas discussões e colabore para que a Rússia se retire do território ucraniano.
Participam do G7 os líderes de Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão. Outros países foram convidados para o encontro de Hiroshima, entre eles Brasil, Austrália, Índia, Indonésia e Coreia do Sul.
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LULA E ZELENSKY
Foto:Reprodução
Mais cedo, a TV Globo confirmou que Zelensky propôs ao presidente Lula uma reunião durante o encontro do G7. A data da conversa entre os dois ainda não foi divulgada oficialmente.
Questionado neste sábado (20) sobre o possível encontro com Zelensky, o presidente brasileiro respondeu que não sabia se a reunião entre eles aconteceria.
O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, também disse neste sábado que Biden deseja se encontrar com Lula para falar sobre a guerra da Ucrânia.
G7 PEDE À CHINA QUE PRESSIONE RÚSSIA
Em um comunicado divulgado neste sábado (20), os países do G7 querem que a China pressione o governo russo para acabar com o conflito. "Pedimos à China que faça pressão sobre a Rússia, para que o país coloque fim à agressão militar e retire, de forma incondicional e imediata, suas tropas da Ucrânia", diz o texto.
Em resposta, um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês disse que "o G7 está obstinado em manipular as questões relacionadas com a China. Desacredita e ataca a China".
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"A China manifesta seu forte descontentamento e sua firme oposição, apresentando uma queixa oficial ao Japão, país que recebe a cúpula, e às outras partes envolvidas", completou. Em um vídeo divulgado também no sábado, Zelensky avaliou como positiva a sua participação no encontro para buscar apoio contra a invasão russa.
Fonte:G1