Clube alega que penhoras feitas por fora do Regime Centralizado de Execuções atrapalharam o fluxo de caixa e atrasaram os pagamentos
O Botafogo pediu um novo prazo para quitar as parcelas de janeiro e fevereiro do Regime Centralizado de Execuções (RCE). O clube alega que penhoras feitas por fora do regime além de verbas previstas e não-repassadas complicaram o fluxo de caixa.
O tribunal responsável pelo intermédio do RCE agora ouvirá os credores antes de dar uma resposta ao Alvinegro.
A informação foi veiculada pelo jornalista Matheus Mandy e confirmada pelo ge. O RCE é uma ferramenta prevista pela Lei da SAF para atrair investidores aos clubes.
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O time centralizaria as dívidas em um tribunal, fazendo repasses mensais e evitando penhoras que possibilitariam o funcionamento normal.
Porém, em live do Fogão Net, John Textor alegou que a legislação não está funcionando como o previsto. Mesmo dentro do regime, o clube sofreu com penhoras recentes dos "furadores de fila" que impediram a entrada de cerca de R$ 15 milhões nos cofres.
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Além disso, a CBF e a Ferj também "furaram a fila" de credores. A entidade máxima do futebol reteve a premiação da Copa do Brasil de 2022 para quitar uma dívida e a federação ameaçou não liberar a inscrição de atletas se um outro débito não fosse pago.
Fonte: GE