O choro patético de Arthur Neto virou motivo de chacota nacional: demagogia e cinismo
Por Antônio Zacarias, diretor-geral do "PORTAL DO ZACARIAS" - Durante noventa dias seguidos, a cidade de Manaus chamou a atenção do mundo pela grande quantidade de mortos vitimados pelo vírus mortal importado da China.
Durante este período, houve de tudo um pouco. O prefeito de Manaus, Arthur Neto, por exemplo, que é pau-mandado da sua companheira Elisabethe Valeiko, a famosa Betinha, protagonizou o maior mico da pandemia.
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O choro patético de Arthur Neto não convenceu nem mesmo o seu enteado Alejandro Valeiko.
Virou motivo de chacota nacional o papelão do prefeito gagá em fim de mandato e campeão de ineficiência e corrupção à frente da Prefeitura de Manaus.
Artur Neto chamou a atenção do Brasil por mandar enterrar as vítimas do novo coronavírus em valas comuns e coletivas durante a noite.
Esse comportamento injustificável do companheiro da Betinha lhe rendeu o adjetivo de prefeito de bosta dado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Agora, passado o pico da doença, o prefeito já se envolve em outra confusão, desta vez com uma rede privada de saúde, que o acusa de boicotar o envio de equipamentos médicos para o vizinho Estado de Roraima.
O Ministério Público Federal já iniciou investigação a respeito dos gastos públicos com a doença, e o crime de lavagem de dinheiro pode atingir gente graúda que meteu a mão prA valer durante a pandemia.
A verdade é que a cidade de Manaus começa a superar o ponto crítico da contaminação, apesar das trapalhadas e lambanças do prefeito Arthur Neto.
Daqui a seis meses, felizmente, a cidade vai se ver livre do prefeito mais incompetente e mais corrupto dos últimos trinta anos.