Saber como manter o foco na dieta, principalmente após a chegada da frente fria, é o desejo de muitas pessoas.
No entanto, com a queda de temperatura e o aumento da fome, é natural que a motivação comece a perder força.
E aquele desejo de emagrecer, aos poucos, é abandonado. Para evitar que isso ocorra, a endocrinologista, Dra. Thais Mussi, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), separou cinco dicas valiosas sobre como manter o foco na dieta. Confira:
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COMO MANTER O FOCO NA DIETA
1 – Vai com calma
Trace metas realistas. “Quando definimos metas, o processo ganha um objetivo e, quando dividimos uma grande meta em menores, fica mais fácil atingir o objetivo e isso faz um reforço positivo no nosso cérebro a cada conquista”, garante Thais.
2 – Valorize cada conquista
Foque nas mudanças positivas. Já diz o ditado: “Feito é melhor que perfeito!”. “Ponha sua atenção nos benefícios e naquilo que já conseguiu mudar, ao invés de se lamentar pelo que ainda não foi atingido. Exemplo: ainda não está comendo frutas e verduras adequadamente, mas, já aumentou o consumo de água? Ótimo!”, conta a médica.
3 – Esqueça a balança
Tire o foco do peso. É legítimo querer emagrecer, mas, quando nossa saúde paga o preço – seja fazendo muitas restrições ou dietas desequilibradas – o resultado é desastroso. “Emagrecer é consequência de uma mudança de comportamento. Ponto final”, resume a endocrinologista.
4 – Cuidado com a autocritica
Evite comentários depreciativos sobre sua nova jornada. Tente focar em aspectos positivos e cultivar o amor-próprio, independente das dificuldades. Dessa maneira, além de não se sabotar, você ainda consegue prevenir possíveis frustrações. Lembre-se que o processo é lento e gradativo.
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5 – Paciência é o segredo do sucesso
É preciso ter um bom relacionamento com a comida. Dietas radicais e agressivas dificilmente funcionam à longo prazo. “Essa nova relação com os alimentos é um processo mais dura douro que buscar a perda rápida de peso. Mudanças progressivas e duradouras são mais sustentáveis”, finaliza a Dra. Mussi.
Fonte: Saúde em Dia
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