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17/04/2020

Conheça 5 rituais mais bizarros e assustadores que os vikings faziam. CONFIRA

Foto: Reprodução Internet

Confira as 5 historias mais bizarras

Você certamente deve ter se interessado pelos vikings após muito ouvir falar sobre eles através de documentários e da mais recente série lançada pela Netflix, não é mesmo?

 

Bem, seja qual for o meio utilizado para conhecer mais sobre esse povo, bem sabemos que os vikings são conhecidos por lutar e explorar, como também suas práticas religiosas e rituais eram uma grande parte da cultura e vida cotidiana dos vikings.

 

Inclusive, suas crenças religiosas incluíam muitos deuses e deusas diferentes, tanto que é considerada uma “religião comunitária não doutrinária”, o que significa que os rituais variavam entre as pessoas. Apesar de todos terem os mesmos deuses e crenças, não havia práticas estabelecidas que devessem ser seguidas e as pessoas poderiam reverenciar somente os deuses que fossem relevantes para suas vidas.

 

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Eles tinham diversas crenças curiosas, o que originou uma variedade imensa de práticas rituais que valem a pena conhecer, a fim de aumentar o seu repertório sobre essa cultura fantástica. Pensando nisso, trouxemos a seguir 6 rituais vikings interessantes que valem a pena conhecer:

 

5 – Os vikings realizavam sacrifícios humanos

 

Foto: Wikimedia Commons


Embora não fosse uma parte comum da vida viking, o sacrifício humano era praticado. Apesar da tradição viking ser oral e as histórias do período Viking nem sempre serem confiáveis, existem vestígios arqueológicos indicam que o sacrifício humano acontecia ocasionalmente.

 

No século 11, Adam de Bremen escreveu sobre os Vikings com base em relatos de segunda mão, falando sobre uma tradição praticada em Uppsala, na Suécia, a cada nove anos no início da primavera. Este ritual durava nove dias, com uma festa e sacrifícios a cada dia.

 

Estima-se que houveram nove sacrifícios por dia para um total de 81sacrifícios. Todos os dias sacrificavam um homem e oito animais machos. Os corpos ficavam pendurados em árvores em um bosque sagrado que ficava ao lado do templo em que o ritual foi realizado. 

 

Essa tradição era praticada para honrar Odin e garantir a vitória no próximo ano. Embora eles normalmente sacrificassem criminosos ou escravos, também sacrificaram um rei em Uppsala durante um período de extrema fome. Na saga de Snorri Sturluson, diz-se que eles aplacaram os deuses sacrificando um grande número de bois no outono do sétimo século. Quando isso não funcionou, acabaram por sacrificar um grupo de homens no ano seguinte. Então, no próximo ano, como a fome continuou, decidiram então culpar o rei por isso e por fim sacrificá-lo.

 

4 – Modificação nos dentes

 

Foto: hape662 / Flickr


Os vikings modificavam bastante sua aparência com práticas como descolorar os cabelos com soda cáustica ou até mesmo se penteavam com frequência, inclusive passando roupas com pedras quentes.

 

Todavia, arqueólogos recentemente descobriram que os vikings também mudavam seus dentes.

 

Restos mortais mostram sinais de mudanças intencionais na forma de linhas horizontais esculpidas nos dentes frontais superiores, sendo que os pesquisadores acreditam que os sulcos eram preenchidos com corantes, provavelmente dando um aspecto avermelhado aos dentes.

 

Esta prática não foi vista em nenhum outro lugar na Europa na época sendo que pode ter sido um ritual conduzido por guerreiros a fim de incitar o medo naqueles que estavam prestes a atacar ou como um símbolo de uma conquista.

 

3 – A versão “zumbi” dos vikings

 

Foto: Pixabay


As versões “zumbis” dos vikings eram chamadas de Draugr (aka aptrgangr ) e haugbui. Eles acreditavam que, uma vez que uma pessoa fosse enterrada, que seu cadáver seria animado novamente.

 

Então, o haugbui viveria inocentemente em seu túmulo, protegendo os outros túmulos dos ladrões de túmulos. Já um draugr seria um zumbi que sairia de seu próprio túmulo e prejudicaria qualquer ser humano que pudesse. Então, para evitar isso, muitas precauções eram tomadas ao enterrar um corpo: pedaços de palha eram colocados em forma de cruz sob o manto, enquanto um par de tesouras abertas era colocado no peito. Os dedos grandes do falecido estavam amarrados juntos para que ele não pudesse andar e as unhas ficavam presas nas solas dos pés.

 

Quando o caixão era levado para fora da casa, os portadores paravam antes de sair pela porta para abaixar e levantar o caixão três vezes em direções diferentes, criando a forma de uma cruz. Em algumas casas havia até uma “passagem especial” de tijolos para que o morto pudesse ser retirado.

 

Os vikings acreditavam que os mortos só poderiam retornar da mesma maneira que eles saíram, por isso o falecido em questão não conseguiria mais entrar na casa. O corpo também seria levado a pé primeiro, de modo que não pudesse ver corretamente qual era o caminho para o túmulo.

 

2 – Rituais infantis

 

Foto: Wikimedia Commons


Quando um bebê nascia, alguns rituais eram necessários para que fosse considerado um “ser humano” de verdade. Isso porque a mortalidade infantil era algo muito frequente na época, de forma que talvez fosse uma maneira de consolo para as famílias.

 

Assim sendo, quando o bebê nascia, era colocado no chão até o pai pegar a criança e colocá-lo dentro de seu próprio casaco. Isso simbolizava que o pai aceitava que o bebê era seu filho.

 

Daí, o pai então inspecionava a criança: se o bebê tivesse algum problema, ele ficaria exposto a morrer e se ele estivesse saudável, realizariam uma cerimônia chamada ausa vatni na qual eles derramavam água sobre o bebê.

 

Neste ponto, a criança receberia um nome, em uma cerimônia chamada nafnfesti. Para isso, o pai declararia o nome da criança e lhe daria um presente, que geralmente consistiam em coisas como um anel, arma ou uma escritura de terra. Depois disso, a criança não poderia mais estar sujeita a exposição, pois seria considerado assassinato.

 

1 – A “águia de sangue”

 

Foto: Wikimedia Commons


Esse método sangrento de execução foi popularizado pelo programa de TV Vikings , e possivelmente também foi cometido na vida real.

 

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A águia do sangue consistia em colocar a vítima de barriga para baixo e então “esculpir” uma águia em suas costas, sendo que as costelas eram separadas da espinha com um machado. As costelas e a pele ao redor eram puxadas para fora para representar as asas da águia e, em seguida, o sal era esfregado na ferida – para piorar, a vítima ainda permanecia viva enquanto isso acontecida.

 

Por fim, os pulmões eram puxados para fora do corpo e esticados sobre as costelas e,quando a vítima morria, os pulmões tremulavam ao vento, lembrando as asas de um pássaro. Este foi supostamente o método usado para matar o rei Aella da Nortúmbria em 867 dC.

 

Smithsonian

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