A Copa do Brasil começa a ser decidida nesta quarta-feira, às 21h45, na Neo Química Arena, em São Paulo. A história da competição de mata-mata mostra que sair na frente é um passo importantíssimo para conquistar a taça: desde 1989, quando passou a ser disputada, em apenas quatro oportunidades o vencedor do primeiro duelo não se sagrou campeão na partida seguinte.
Desde 2015 que não há nenhuma virada na partida de volta da final. Naquela edição, o Palmeiras saiu perdendo para o Santos, na Vila Belmiro, por 1 a 0, mas conseguiu se recuperar, no Allianz Parque, quando venceu por 2 a 1 e faturou a taça nos pênaltis, por 4 a 3. Aquela foi a segunda vez que o alviverde virou uma final. É o único clube a fazê-lo em mais de uma oportunidade. Antes disso, mesmo com mudanças de regulamento, não era comum que o vencedor do primeiro jogo não ficasse com o título.
Foram sete anos entre 2015 e a "zebra" em vermelho e preto do Recife. Na verdade, um Leão. O Sport saiu atrás contra o Corinthians, que chegou a abrir 3 a 0 na ida. O gol de Enílton, aos 37 do segundo tempo no Morumbi, foi importante para a virada que aconteceria na llha do Retiro, com Carlinhos Bala e Luciano Henrique como heróis.
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VIRADAS NOS ANOS 1990
Até ali, desde a criação da competição, em 1989, duas viradas foram registradas. As duas nos anos 1990. Primeiro, em 1992, quando o Internacional perdeu por 2 a 1 para o Fluminense no jogo de ida, nas Laranjeiras, e na volta, em um lotado Beira-Rio, saiu da fila com um gol de pênalti de Célio Silva, em decisão polêmica do árbitro José Aparecido de Oliveira, aos 43 minutos do segundo tempo.
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Depois, em 1998, o Palmeiras contou com sua dupla de ataque Oséas e Paulo Nunes para virar o confronto contra o Cruzeiro, que saiu na frente com o gol da vitória de Fábio Júnior, no jogo de ida, no Mineirão. O gol do folclórico centroavante, que valeu o título, foi marcado aos 44 minutos do segundo tempo.
Fonte:Extra