Chris Weidman venceu Omari Akhmedov na decisão unânime dos juízes no UFC de sábado
A vida não foi fácil para Chris Weidman desde que perdeu o cinturão peso-médio (até 84kg) do UFC para Luke Rockhold, em dezembro de 2015. Mais de quatro anos depois, o americano tinha lutado seis vezes e perde cinco lutas. No ano passado, chegou a subir para o meio-pesado (até 93kg), mas foi nocauteado por Dominick Reyes. Neste último sábado, de volta aos médios, venceu um adversário ranqueado e duro.
Após vencer o russo Omari Akhmedov - número 11 do ranking peso-médio -, Weidman admitiu que estava pressionado a voltar a vencer, o que não acontecia desde a vitória contra Kelvin Gastelum em julho de 2017.
- Foi muito importante, cara. Muita...muita pressão. E estou feliz por ter a minha mão erguida. Obviamente não estou muito feliz com aquela performance, mas eu precisava dessa vitória. Então, consegui e não é tão ruim - afirmou em entrevista da transmissão do UFC logo após deixar o octógono.
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Em todos os rounds, Weidman buscou colocar em ação seu reconhecido jogo de wrestling. Apesar do duelo equilibrado nos dez primeiros minutos, nos últimos cinco ele foi mais dominante que o adversário, a quem elogiou.
- Sim, o plano de jogo era pegar as pernas dele, parar os seus movimentos iniciais e então partir para as minhas finalizações e para o ground and pound. Foi uma boa luta. Garoto duro.
Aos 36 anos e hoje fora do ranking dos médios, Chris Weidman avisou aos adversários para ficarem de olho nele.
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- Estou de volta, cara. Eu estou de volta. Estou de volta à divisão peso-médio. Todos os caras acima, estou chegando. Sei que essa não foi a vitória mais espetacular, mas estou no caminho certo e isso é um problema para todos.
Globo Esporte