Desocupação concluída com sucesso e todos os bolsonaristas são retirados da frente do quartel do CMA em Manaus

Em uma ação integrada e comandada do começo ao fim pelo secretário de Segurança Pública do Amazonas, general Carlos Alberto Mansur, foram retirados de maneira pacífica e sem nenhuma prisão, todos os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, que estavam acampados na frente do Comando Militar da Amazônia (CMA), localizado na Avenida Coronel Teixeira, Zona Oeste de Manaus.

A ação teve início logo no começo da manhã desta segunda-feira, 9, quando o secretário de Segurança Pública e vários oficiais da Polícia Militar chegaram ao quartel do CMA, para iniciar a ação integrada que retirou os manifestantes bolsonaristas que já estavam acampados naquele local há mais de três meses, após o resultado das Eleições de 2023 que elegeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A forte chuva que começou a cair no começo da tarde chegou a prejudicar e deixar bem mais lenta a missão dos policiais militares, contando com apoio de outros órgãos estaduais e municipais, no entanto, não houve excesso ou resistência dos integrantes do movimento bolsonarista que tiveram que desocupar a frente do CMA e levaram com eles as faixas, cartazes e objetos que lhes pertenciam.

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Após a retirada dos bolsonaristas foi iniciado o desmonte

de barracas qeu faziam parte do acampamento na

frente do Comando Militar da Amazônia 

Após o final da desocupação o secretário de Segurança Pública, general Mansur, destacou que toda a ação integrada foi bem planejada, não foi preciso uso de força policial militar em nenhum momento, o pacifismo prevaleceu, muito diferente da baderna e destruição que aconteceu em Brasília no último domingo, 8, e a missão foi cumprida de acordo com o que foi cuidadosamente planejado.

Forças especiais da Polícia Militar do Amazonas foram

mobilizadas e foi garantida a lei e a ordem do começo

ao final da desocupação na Estrada da Ponta

Negra (Fotos: Divulgação)

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A ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Morais, para que os manifestantes desocupassem a frente dos quartéis do Exército em todo o país, foi dada ainda no domingo quando milhares de bolsonarista invadiram os prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), deixando rastros de muita violência e depredação.