A disputa no 2º turno está acirrada entre duas chapas: presidente Daniel Noboa (de direita) contra a opositora Luisa González (de esquerda)
Milhões de equatorianos vão às urnas, neste domingo (13/4), para escolher o presidente do Equador pelos próximos quatro anos. A disputa no segundo turno está acirrada entre duas chapas: uma do então presidente Daniel Noboa (de direita) e a outra da opositora Luisa González (de esquerda).
As últimas pesquisas de intenções de voto, divulgadas dias antes do pleito, indicam que a diferença entre os dois candidatos é de apenas 0,4%. Nos levantamentos, a margem de erro está muito pequena; as projeções alternam entre Noboa e González.
Segundo o governo equatoriano, estão aptos a votar 13,76 milhões de eleitores. No primeiro turno, realizado em 9 de fevereiro, a diferença de votos entre as duas chapas foi bem apertada.
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Devido a uma série de dúvidas sobre a imparcialidade do sistema eleitoral, cerca de 500 observadores internacionais viajaram ao Equador para acompanhar o andamento do pleito.
Um dia antes das eleições, Noboa decretou estado de exceção, por 60 dias, em sete das 24 províncias. Ele argumenta que a medida, de caráter temporário e que reforça os poderes do Executivo frente aos do Legislativo e do Judiciário, foi tomada sob ameaça do tráfico de drogas no país.
Na véspera, González usou as redes sociais para denunciar a troca dos agentes responsáveis por sua proteção pessoal. Na reclamação, a candidata revelou estar se sentindo insegura. Há anos o Equador sofre com o aumento da violência ligada ao narcotráfico.
Devido a uma série de dúvidas sobre a imparcialidade do sistema eleitoral, cerca de 500 observadores internacionais viajaram ao Equador para acompanhar o andamento do pleito.
Um dia antes das eleições, Noboa decretou estado de exceção, por 60 dias, em sete das 24 províncias. Ele argumenta que a medida, de caráter temporário e que reforça os poderes do Executivo frente aos do Legislativo e do Judiciário, foi tomada sob ameaça do tráfico de drogas no país.
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Na véspera, González usou as redes sociais para denunciar a troca dos agentes responsáveis por sua proteção pessoal. Na reclamação, a candidata revelou estar se sentindo insegura. Há anos o Equador sofre com o aumento da violência ligada ao narcotráfico.
Fonte: Metrópoles