O venezuelano e Jackson foram encontrados mortos dentro do veículo no final da noite da última quarta-feira no ramal do Brasileirinho
Dois homens foram executados e encontrados dentro de um carro modelo Chevrolet Prisma, vermelho, no final da noite da última quarta-feira, 30, no ramal do Brasileirinho, bairro de Jorge Teixeira, Zona Leste de Manaus.
Esse duplo homicídio brutal começa a ser esclarecido e informações sigilosas confirmam que uma das vítimas era o agente socioeducativo do Centro Dagmar Feitoza, identificado com o nome de “Jackson”, que também trabalhava de motorista de transporte por aplicativo.
O PORTAL DO ZACARIAS recebeu informações exclusivas confirmando que a outra vítima era um venezuelano, dono de uma pequena empresa e que estava devendo uma quantia em dinheiro para um agiota.
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O venezuelano e o agente socioeducativo foram mortos e os
corpos foram abandonados dentro do carro Prisma
A fonte afirma que o estrangeiro pode ter sido sentenciado a pagar a dívida com a própria vida, mas também confirma que no momento em que foi executado o venezuelano estava com R$ 10 mil em dinheiro.
“Jackson” havia se deslocado para o ramal do Brasileirinho atendendo uma chamada para fazer uma corrida para o empresário venezuelano, mas ambos acabaram sendo sequestrados, torturados, mortos e abandonados dentro do veículo.
De acordo com a fonte, “Jackson” trabalhava no Centro Socioeducativo Dagmar Feitoza e não tinha nada a ver com a dívida ou muito menos conhecia o venezuelano que pegou como passageiro na noite da última quarta-feira.
As duas vítimas estavam com mãos e pésamarrados. Jackson
foifazeruma corrida poraplicativo e moreu porque foi
identificado através de sua credencial
“O agente socioeducativo morreu de graça. Os assassinos mataram o Jackson porque viram as credenciais dele e, claro, não iriam deixar viva uma testemunha do assassinato e do roubo dos R$ 10 mil que estavam com o venezuelano”, relata a fonte.
Uma última informação repassada com exclusividade para o "PORTAL DO ZACARIAS" confirma que “Jackson” estava planejando fundar um sindicato para representar a categoria dos agentes socioeducativos, mas perdeu a vida de forma violenta.
Os assassinatos do agente e do venezuelano, que era o alvo principal dos assassinos que foram cobrá-lo e também o fizeram pagar com a vida, está em investigação na Delegacia Especializada em homicídios e Sequestros (DEHS).
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Fotos: Divulgação
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