18 de Maio de 2024 - Ano 10
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Mulher
05/02/2024

Existe ejaculação feminina? Squirting vem de glândula similar à próstata

Foto: Reprodução

Ejaculação feminina

A ejaculação feminina, conhecida como squirting, existe há mais tempo do que sua imaginação pode calcular. Para ser mais exato: escritos sobre o fenômeno datam de mais de 2 mil anos, quando o filósofo Aristóteles ainda perambulava entre nós. Apesar disso, até hoje não há consenso científico sobre qual a composição do líquido que sai como um esguicho durante o orgasmo, ou mesmo o porquê de algumas mulheres terem a habilidade e outras não.

 

As educadoras sexuais norueguesas Nina Brochmann e Elle Støkken Dahl decidiram colocar sobre a mesa o corpo feminino e o sexo com o livro "Viva a vagina". A intenção da obra, lançada em 2017, é combinar o conhecimento médico com um tom bem-humorado, sem julgar a mulher ou ser moralista demais, segundo as autoras.

 

No livro, as autoras mostram que a ejaculação feminina pode ser, em boa parte, xixi. Mas, calma. Nem sempre é assim.

 

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Na maioria dos casos, a ejaculação feminina costuma ser gerada nas glândulas de Skene

Foto: Reprodução

 

Pesquisas mostram que, na maioria dos casos, a ejaculação feminina costuma ser gerada nas glândulas de Skene, localizada em uma das paredes da vagina, ali perto da parte inferior da uretra feminina. As glândulas funcionam de forma equivalente à próstata masculina e liberam uma secreção da uretra na hora do orgasmo. Há mulheres que a desenvolvem mais e outras menos, o que explica ser uma característica de poucas.

 

Uma pesquisa realizada com sete mulheres em 2015 concluiu que além de fluidos vaginais, boa parte das análises captaram uma quantidade expressiva de xixi na ejaculação feminina. Apesar disso, um segundo grupo expeliu o líquido diretamente da bexiga, tornando-o mais transparente do que aquele gerado nas glândulas.

 

As autoras dizem que é complicado chegar a consensos sobre os tópicos do livro. Afinal, o corpo é feminino ou é muito sensualizado ou é visto como uma coisa cheia de tabus.

 

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Segundo elas, o primeiro passo para é naturalizar o ato de falar sobre a genitália feminina - e tudo que a envolve - como qualquer um pode falar sobre um cérebro, por exemplo. 

 

Fonte: Uol

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