16 de Maio de 2024 - Ano 10
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Mulher
29/01/2024

Falta de estrogênio: entenda o impacto na saúde da mulher

Foto: Reprodução

Falta de estrogênio na menopausa desencadeia diversos problemas físicos e emocionais que interferem na qualidade de vida das mulheres

Hormônios são substâncias produzidas pelo corpo para regular o funcionamento do metabolismo. Nas mulheres, o estrogênio é essencial para a regulação do ciclo menstrual e o desenvolvimento do corpo delas durante a puberdade.Na fase da menopausa, há uma queda na produção de estrogênio e a falta dele traz complicações que impactam negativamente diferentes aspectos da qualidade de vida das mulheres.

 

Para entender como prevenir todos esses problemas, a endocrinologista e endocrinopediatra Dra. Lorena Lima Amato explica quando o estrogênio pode ser indicado e faz algumas orientações para as mulheres que estão no climatério. Confira: A falta de estrogênio no organismo pode causar alteração de humor, ganho de peso, ciclos menstruais irregulares, fadiga, dificuldade de concentração, insônia e até quadros de osteoporose.

 

Dados apontam que cerca de 33% das mulheres brasileiras com mais de 50 anos têm a doença. A osteoporose provoca o aumento da perda de massa óssea, deixando os ossos enfraquecidos e predispostos ao desenvolvimento de fraturas.

 

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Além dessa, outras doenças causadas pela ausência de estrogênio são a alteração na distribuição corporal e alterações geniturinárias, que podem levar a maior predisposição à infecção de repetição.

 

CIDADOS E CONTRAINDICAÇÕES


Segundo a especialista, existem muitas medidas que podem ser feitas já no climatério, ou seja, antes da menopausa, para reduzir os sintomas da falta de estrogênio no organismo, como praticar atividade física e manter uma alimentação rica em hortaliças.

 

Queda do nível de estrogênio afeta desempenho físico da mulher | saúde | ge

( Foto: Reprodução)

 

No entanto, em alguns casos, pode ser necessária a reposição desse hormônio por meio de medicamentos via oral, adesivos transdérmicos, DIU, cremes vaginais, géis para a pele, fitoterápicos ou implantes.

 

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Nesses casos, é importante estar atenta às contraindicações para o tratamento, principalmente em mulheres com alto risco cardiovascular, como infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e que possuem histórico de câncer de mama.  

 

Fonte: Alto Astral

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