Ator que contracenará com Juliana Caldas em ‘O Outro Lado do Paraíso’, conversa com o Gshow sobre carreira, fãs e amor.
Em terras portuguesas, o belo rosto de Pedro Carvalho já é bem conhecido. Afinal, são 17 dos seus 32 anos de idade atuando em novelas na terrinha.
Por aqui no Brasil, ele chega para arrebatar corações: o de Estela (Juliana Caldas) em O Outro Lado do Paraíso, e o das fãs brasileiras que – apostamos – vão se encantar pelo jeito de galã do ator.
“Estar gravando aqui é uma meta profissional que eu tinha estabelecido e pela qual trabalhei bastante. A Globo tem uma repercussão em Portugal e no mundo, a qualidade dos seus produtos é muito atrativa para qualquer ator”, comemora Pedro, que tem 13 novelas portuguesas no currículo.
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Antes de vir para a América do Sul e trabalhar na novela de Walcyr Carrasco, o ator estava no ar em uma trama local, em que interpretava o filho da atriz Sílvia Pfeifer.
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“Tive o privilégio de trabalhar com alguns atores brasileiros nessa trama. Em fevereiro/março, recebi a informação de que tinha sido escalado para a novela do Walcyr e do Mauro (Mendonça Filho, diretor). Fiquei muito feliz. Aceitei sem pestanejar”.
Não sabemos o que será da relação dele com Estela. No entanto, Pedro faz questão de mostrar que amor e preconceito não ficam na mesma frase:
"Eu nunca entendi o preconceito, o racismo, a xenofobia, homofobia e todos esses 'palavrões' que não cabem no meu dia a dia enquanto homem e ser humano”.
Foto: Reprodução
“Amaro mostra que o amor não escolhe idade, sexo, cor, altura... Amamos com o coração, com a alma e eu penso e sinto assim”. Solteiro e prestes a experimentar o calor dos fãs brasileiros, Pedro leva numa boa o assédio: “Pelo que me falaram, o assédio é mais efusivo, mas isso não me preocupa".
“Nosso sucesso depende do público, então isso é o reconhecimento do nosso trabalho. É claro que há sempre abordagens de fãs mais atrevidas, mas tento encarar como uma forma de afeto (risos)”, avalia ele, que já ganhou presentes ousados e até pedidos de casamento em Portugal: “Acho que isso tenha sido o mais inusitado”.
Até aqui, o jeito português de falar é mais discreto. Mas, quando o assunto é o que gosta de fazer quando não está trabalhando, o sotaque fica forte e, “esporte” vira “desporto”.
“Gosto muito de praticar desporto, sempre gostei desde criança (...) Já fiz vários como karatê, cheguei a ser federado; natação, em que participei em algumas provas de competição; vela; canoagem; remo e agora estou muito voltado para o crossfit”.
“Faço desporto porque já não sei viver sem no meu dia a dia; faz parte do meu plano diário, nem que seja correr à beira do mar, suar, ouvir música, não pensar em nada.
É claro que isso está aliado diretamente à saúde e a ter um corpo são, visto que o meu corpo e imagem são os meus instrumentos de trabalho”.
Gshow