03 de Maio de 2024 - Ano 10
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08/10/2020

Historiador que acredita ser reencarnação de Napoleão diz que namorada 'virou uma bruxa' antes de matá-la

Foto: Reprodução

Oleg Sokolov, que também trabalhou como consultor histórico em produções de cinema, está sendo julgado pela morte e mutilação da ex-companheira Anastasia Yeschenko

O historiador e ex-professor universitário Oleg Sokolov afirmou que sua namorada Anastasia Yeschenko sorria "como uma bruxa" antes de ele matá-la. Sokolov está sendo julgado pelo crime de assassinato, mutilação e ocultação de cadáver, cujos pedaços foram descartados no rio Moika, em São Petersburgo.

 

Oleg foi detido em novembro de 2019 com os braços de Anastasia dentro de uma mochila, que também tentava jogar no rio, mas acabou caindo nas águas geladas. Ele estava bêbado, fantasiado como Napoleão e em estado de hipotermia quando foi resgatado pelas autoridades.

 

O historiador de 64 anos foi um dos principais amantes da História retratados no documentário 'Vive L'Empereur' (2012), que acompanha pessoas que reproduzem momentos históricos e famosas batalhas envolvendo o líder francês. Além disso, sua ex-companheira, que era doutoranda na mesma universidade em que ele ministrava aulas, também compartilhava a paixão pelas Guerras Napoleônicas e compartilhava uma série de imagens ao lado do então namorado vestindo trajes de época.

 

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Em seu depoimento na corte russa, Oleg disse como ele brigou com a namorada depois que ela o elogiou chamando-o de "o melhor historiador da Rússia". Ele teria perguntado a ela quando seria conveniente conhecer seus filhos, frutos de um relacionamento anterior, mas ela teria respondido: "Seus geeks, eu os odeio". O historiador disse então ao tribunal: "Isso foi acompanhado por explosões de raiva, ela mudou de feição, começou a sorrir e tornou-se uma bruxa".

 

 

Oleg afirmou que Anastasia havia arrancado um telefone de suas mãos enquanto ele tentava filmá-la durante a briga. “Eu estava tremendo, me sentei no computador, queria me distrair, trabalhar”, revelou o professor. “Depois de 30 a 40 minutos, ela voltou, irrompeu segurando uma faca e um lenço que eu havia dado a ela e começou a cortá-lo, gritando: ‘Eu odeio tudo relacionado a você’".

 

 

O professor, que segundo alguns ex-colegas pensava que ele era uma reencarnação de Napoleão, contou que possuía um rifle TOZ-17 soviético que havia sido serrado e modificado para se parecer com um canhão de cavalaria do século XIX. “Uma ideia idiota veio a mim, eu queria atirar, para que o som do tiro a acalmasse.

 

 

Ela se jogou em mim com uma faca ou tesoura. Eu levantei minha mão e disparei em sua direção. Eu não pretendia atirar nela, mas bati na cabeça dela. Não me lembro do que aconteceu a seguir. Acordei com frio. Era horrível que eu fosse um monstro”, revelou Oleg em seu depoimento.

 

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Fotos: Reproduções

 

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