Na noite do último domingo (21/1), uma execução brutal foi registrada em Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio. A vítima foi identificada como Sérgio Rodrigues da Costa Silva, conhecido como ‘Sérgio Bomba’, foi brutalmente morto a tiros na frente da namorada durante um jantar romântico em um quiosque. As imagens chocantes foram registradas por uma câmera de segurança, revelando um crime que ocorreu em menos de 20 segundos.
Enquanto a mulher mostrava algo a ele no celular, um homem de camisa clara, bermuda jeans e boné preto se aproximou com uma pistola na mão. Em questão de segundos, a ação se desenrolou de forma brutal, com o atirador efetuando vários disparos à queima-roupa. Sérgio Bomba não resistiu e faleceu instantaneamente, deixando sua namorada em desespero, tentando buscar ajuda.
Conhecido como chefe da milícia de Sepetiba, Sérgio Bomba já tinha passagens pela prisão em 2017 durante a Operação Horus. As investigações apontaram que a milícia que ele liderava cobrava taxas de moradores e comerciantes, grilava terras e clonava veículos roubados. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio estava investigando sua participação na guerra da milícia em Sepetiba. Uma disputa territorial e pelo comando da maior milícia do Rio, avaliada em cerca de R$ 120 milhões anuais.
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A morte de Sérgio Bomba ocorre em meio a uma série de conflitos na milícia de Sepetiba, que recentemente enfrentou divisões após o assassinato de um dos apontados sucessores de Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho. O controle da milícia implica em domínio sobre negócios ilegais na Zona Oeste, incluindo extorsões, venda clandestina de sinal de TV a cabo, e cobranças de taxas de segurança e pedágio.
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