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Esporte no Amazonas
11/01/2024

Jô explica volta da aposentadoria e aponta momentos e personagens marcantes da carreira

Foto: Reprodução

Senti na pele o quanto que faz falta, diz centroavante, de 36 anos, que após anunciar em fevereiro do ano passado que havia parado, decidiu defender o Amazonas

Em fevereiro do ano passado, o centroavante Jô, ex-Corinthians e Atlético-MG, anunciou que estava pendurando as chuteiras, aos 35 anos. E até projetou iniciar uma uma nova carreira no futebol, mas fora de campo. A aposentadoria, no entanto, durou apenas 10 meses.

 

Na última quinta-feira, o jogador foi anunciado oficialmente como o mais novo reforço do Amazonas, clube fundado em 2019 e que este ano vai disputar pela primeira vez a Série B do Brasileiro.

 

No Recife, onde o elenco da Onça Pintada faz parte da pré-temporada, Jô explicou os motivos que o levaram a desistir da aposentadoria e voltar ao futebol.

 

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O centroavante, agora já com 36 anos, reconheceu ter sentido falta do dia a dia de um atleta profissional. Mas afirmou que, somado a isso, também foi convencido pelo projeto apresentado pelo Amazonas.

 

"Muitos amigos que pararam primeiro falavam que, de fato, é muito difícil ficar fora do ambiente de trabalho, de toda aquela conversa boa no vestiário, da resenha do dia a dia, dos treinamentos, das brincadeiras. E eu senti na pele o quanto que faz falta", afirmou Jô.


- De fato, em fevereiro eu havia anunciado a minha aposentadoria. Mas devido a uma longa conversa com o presidente Wesley (Couto dos Santos), do Amazonas, ele conseguiu me convencer que eu poderia agregar devido à ascensão do clube, e isso atrai porque o jogador é feito de desafios e ambições. Isso me fez repensar e voltar a jogar profissionalmente.

 

Jô também aceitou o convite do ge para participar de um "bate-bola" para repassou os 20 anos de carreira.

 

Jô, atacante do Amazonas — Foto: Reprodução TV Globo

Jô, atacante do Amazonas (Foto: Reprodução TV Globo)

 

CONFIRA

 

Qual o principal título?

 

A Libertadores (de 2013). Por ser a competição mais cobiçada da América e da maneira que foi com o Atlético-MG, de extrema importância e eu sendo ainda o artilheiro (com sete gols). Foi a competição que eu ganhei que me deu muito valor.

 

Qual o melhor jogador com quem você jogou?

 

Ah, o Ronaldinho Gaúcho (risos). Essa resposta acho que todo mundo poderia falar por mim, né? Foi um cara que tanto dentro de campo, quanto fora de campo me ajudou bastante. Sou muito grato por ele ter ajudado na minha trajetória no Atlético-MG.

 

Qual o zagueiro mais difícil que você enfrentou?

 

Foram vários, mas o Rio Ferdinand foi um bem complicado. O próprio Thiago Silva também, por treinar, por ser um dos jogadores com mais técnica e mais sabedoria para jogar naquela parte do campo. Mas eu fico com o Ferdinand, zagueiro que pra mim foi uma referência muito grande. Vi jogando quando era garoto e depois tive a oportunidade de jogar contra. Foi bem complicado.

 

Qual o gol mais marcante na carreira?

 

Não tem como não ser o primeiro gol. O primeiro gol como profissional é quando você fala: "Caraca, sou um jogador profissional". Então fica marcado. Não vou falar de gols de títulos que foram importantes, claro, mas o primeiro gol é inesquecível.

 

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Qual o clube mais especial?

 

Foram muitos, mas o Corinthians fica porque me projetou. Se hoje eu sou o Jô devo muito ao Corinthians, desde a base até a oportunidade de ser profissional. E hoje o Amazonas, por estar aqui.

 

Fonte: GE

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