Desde que foi descoberto o cadáver do jovem engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos, vítima do brutal homicídio qualificado ocorrido dentro da mansão de propriedade da primeira-dama Elizabeht Valeiko, a Betinha, que o casal vem dando um verdadeiro show de desprezo pela dor da família enlutada e debochando da sociedade.
Não bastasse a postagem do prefeito Artur Neto acusando Flávio Rodrigues de ser usuário de drogas, a fuga de Alejandro Valeiko para a cidade do Rio de Janeiro em companhia de policiais militares, dentre outras coisas, só pioraram a situação jurídica do acusado.
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A presença de quatro advogados conhecidos cuidando do caso já mostra que há algo de muito podre nesta história muito mal contada.
Afinal, Alejandro Valeiko matou ou não matou o engenheiro num surto de cólera gerado pelo ciúme homossexual?
Quem deu ordens para o sargento Eliseu da Paz fazer a desova do corpo da vítima?
Estas preguntas ainda sem respostas ganham mais destaque com o comportamento de Betinha Valeiko, que insiste em proteger o seu desocupado Golden Boy.
Um eventual tratamento privilegiado dispensado ao enteado do prefeito Artur Neto poderá desencadear uma rebelião no presídio com consequências imprevisíveis e muitas mortes.
Já está na hora do casal criar juízo e deixar com a Justiça o julgamento do crime. Afinal, todos são iguais perante a lei. (AZ)