Os novos ministros assumem as pastas da Saúde e da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República em cerimônia no Palácio do Planalto
O presidente Lula dará posse ao novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e à nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, nesta segunda-feira (10/3), no Palácio do Planalto.
A troca de comando no Ministério da Saúde foi anunciada por Lula no dia 25 de fevereiro. Na ocasião, o presidente agradeceu à então ministra, Nísia Trindade, pelo trabalho e dedicação à frente do ministério.
A transição de comando na Saúde foi iniciada com uma reunião de trabalho entre o futuro titular da pasta, Alexandre Padilha, e Nísia Trindade. Padilha, que é médico e retornará à pasta que já comandou entre 2011 e 2014, afirmou que a meta de reduzir o tempo de espera para atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) será prioridade.
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“A partir de agora minha dedicação total é pelo desafio que o presidente Lula estabeleceu, que é uma obsessão minha enquanto ministro, enquanto médico, que é reduzir o tempo de espera para quem precisa de atendimento de saúde no nosso País”, disse em vídeo divulgado nas redes sociais.
Desde 2023, Padilha estava à frente da pasta das Relações Institucionais que é responsável pela articulação política entre o Governo Federal e o Congresso Nacional.
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Ainda no final de fevereiro, o presidente Lula se reuniu com a então deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, e a convidou para assumir a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, substituindo Padilha. Na ocasião, Lula se manifestou em uma rede social e desejou um “bom trabalho” à nova ministra.
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Também pelas redes sociais, a futura ministra agradeceu a “confiança e o estímulo” do presidente Lula. “Sempre entendi que o exercício da política é o caminho para avançarmos no desenvolvimento do país e melhorar a vida do nosso povo. É com este sentido que seguirei dialogando democraticamente com os partidos, governantes e lideranças políticas”, escreveu.