Lula quer retomar 'protagonismo' do Brasil na pauta climática

A presença da comitiva brasileira na COP-28, composta por aproximadamente 2.500 pessoas, incluindo ministros, deputados, senadores, servidores, diplomatas, líderes de ONGs voltadas para questões climáticas e o presidente da República, destaca o compromisso renovado do Brasil com a agenda ambiental.

 
Lula (PT) pediu a seus ministros que demonstrem que o país coloca as preocupações climáticas no topo de sua lista de prioridades, enquanto também aconselhou a equipe a evitar exposições desnecessárias nas redes sociais, conforme relatado pelo O Globo e confirmado pelo blog.

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Entre os ministros, estarão presentes:

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira;

Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro;

Ministro do Turismo, Celso Sabino;

Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves;

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad;

Ministro das Cidades, Jader Filho;

Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos;

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva;

Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira;

Ministro do Desenvolvimento Agrário; Paulo Teixeira;

Ministro da Casa Civil, Rui Costa; e

Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.

O pavilhão brasileiro, que ocupa 400m², conquista o posto de terceiro maior do evento, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos. A delegação brasileira planeja participar de cerca de 120 eventos ao longo dos 13 dias da COP. As questões relacionadas à proteção da Amazônia e do Pantanal serão centrais nos discursos de Lula e dos seus ministros, destacando o compromisso do Brasil com o desenvolvimento sustentável.

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Segundo o governo, a COP-28 representa um “marco crucial para as discussões globais sobre mudanças climáticas, proporcionando uma plataforma única onde líderes de todo o mundo convergem para delinear estratégias conjuntas e compromissos que visam à preservação do meio ambiente”. O Brasil, como protagonista nesse cenário, reforça seu papel refletindo o “comprometimento do país em enfrentar desafios ambientais e buscar soluções sustentáveis”. 

Fonte: Metrópoles