Família de menina de 17 anos, moradora de Belford Roxo, não tem notícias dela desde a última sexta-feira (17), quando saiu de casa.
A Polícia Civil investiga o desaparecimento de mais uma adolescente no RJ. Desta vez, a vítima é uma menina de 17 anos, que foi vista pela família pela última vez na sexta-feira, antes de sair para um encontro marcado em rede social.
Na semana passada, uma outra adolescente, de 12 anos, foi resgatada pela polícia no Maranhão. A menor tinha sido sequestrada por um homem de 25 anos na porta da escola, oito dias antes, em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio.
A estudante de 17 anos, identificada como Sthefany Neves Martins, é moradora do bairro Jardim Bom Pastor, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A família registrou o desaparecimento na 54ª DP (Belford Roxo), no domingo.
Veja também
Feto é encontrado por passageira dentro de carro de aplicativo no AC
Elevador despenca com 11 pessoas e deixa feridos em Maceió
Ela teria saído de casa na sexta-feira, por volta das 20h, com destino ao bairro Jardim Gláucia, para um suposto encontro marcado através de redes sociais.
Mãe da adolescente, a auxiliar de serviços gerais Géssica Marinho das Neves disse que a família chegou a fazer contato com o rapaz que teria se encontrado com a filha e que ele teria prometido devolvê-la, mas parou de atender o celular.
"A gente não sabia. Só soube quando viu a conversa deles no sábado. Hoje ele falou que ia devolvê-la, mas parou de atender o celular", explica a mãe.
Géssica afirma que desconhecia que a filha mantinha contato com o rapaz. O avô da menina que encontrou uma conversa no tablet dela, ao perceber que ela não dormiu em casa.
"A gente não sabia. Só soube quando viu a conversa deles no sábado. Hoje ele falou que ia devolvê-la, mas parou de atender o celular", explica a mãe.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram
De acordo com a Polícia Civil, o caso será encaminhado para o Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que prosseguirá com as investigações.
Fonte: G1