A sexóloga Daniela Fontinele ensina como usar a prática do sexo por mensagens para deixar a relação mais quente
A prática de fazer sexo virtual entrou de vez na vida das pessoas. Mesmo antes de ter sido um método salvador para muitos casais que estavam longe durante a pandemia, a facilidade de trocar mensagens picantes e fotos ousadas foi caindo no gosto popular desde a ascensão dos smartphones e plataformas de trocas rápidas de conteúdo.
Caso você nunca tenha mandado nem recebido um nude, provavelmente conhece alguém adepto da prática. Dados de uma pesquisa realizada pela Datafolha e a Omens revelaram que o sexo virtual é visto como algo comum para 44% dos entrevistados.
Ainda que 40% deles tenham afirmado que esse tipo de interação não é comum, especialistas apontam que a prática é saudável e benéfica para os relacionamentos. Mas, com ressalvas: desde que seja feita com consciência e com pessoas em que você confie.
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A sexóloga Daniela Fontinele esclarece que muitas pessoas têm dificuldade para mandar mensagens sensuais ou eróticas, e um dos principais motivos é vergonha. Segundo ela, o sexting não precisa ser algo que fuja da sua maneira de ser, tampouco envolver palavras obscenas que você não esteja acostumado a usar.
Sexting na quarentena (Foto: Reprodução)
Para quem ainda está na dúvida sobre a dinâmica da prática, a expert dá o caminho das pedras: “O sexting é a troca de mensagens com conteúdo sensual ou erótico com objetivo de excitar a parceria. Pode ser via texto, fotos, vídeos e áudios”, esclarece.
O sexo virtual está cada vez mais
presente na vida dos brasileiros
PARA APIMENTAR
Apesar da troca de conteúdos íntimos necessitar de alguns cuidados de privacidade, se você já tem confiança no par, a prática é saudável e pode ainda apimentar o relacionamento. “A ideia é enviar uma mensagem inteligente e excitante que desperte o desejo tanto na parceria como em você”, ensina.
O sexo híbrido é aquele que mistura
a transa on-line e presencial
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E não precisa ser algo que não condiz com seu comportamento, tampouco algo que vá assustar o outro. Por isso, segue, agora, alguns tipos de mensagens para enviar.
Fonte: Metrópoles