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13/07/2019

Melão lança rap ousado, faz clipe de R$ 120 mil em NY e fala de treta entre as funkeiras: ‘deviam se ajudar’

Foto: Tiziana DiTullio / Divulgação

Mulher Melão lança rap ousado, faz clipe de R$ 120 mil

O funk, ela garante, é um amor eterno e este relacionamento não acabou. Mas Renata Frisson, a Mulher Melão, decidiu rebolar seu popozão em outro ritmo: o rap.

 

O trap, um estilo com mais melodia e batidas marcantes, difundido hoje por Nick Minaj, Dua Lipa, Rita Ora e por aí vai, que se apoderaram do gênero pretensamente masculino e empoderaram a música. “Eu me encontrei. Além disso, essa primeira música foi feita em minha homenagem”, conta ela, que lança nesta quinta-feira, 11, “Black Card”, numa parceria com o rapper Menezzes e produção de Drama 808.

 

O clipe do novo trabalho de Melão foi rodado em Nova York e custou cerca de R$ 120 mil. “Foi uma produção grande, com locação, passagem, figurino. Tratamento de estrela mesmo”, diz ela, que em parte da letra se diz “melhor que Nick”, numa clara referência a Minaj, que se tornou um pouco inspiração para a brasileira: “Sempre nos comparam. Acho que sou a Nick do Brasil”.

 

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Ela diz ue não teme as críticas que porventura possam surgir. “Sei que o mundo do rap no Brasil ainda é muito fechado, mas o cenário vem melhorando e está chegando forte. Quando o Menezzes me chamou para o future, fiquei enlouquecida”, avalia.

 

Menezzes não popua elogios à musa e parceira: “Ela se encaixou muito quando chegou para gravar. Falei pra ela, ‘nasceu pro trap!’. O público vai se surpreender”.

 


Melão faz questão de dizer, no entanto, que não vai deixar o funk. “Eu amo o funk, foi o gênero que me acolheu, foi o movimento que sempre me acolheu e eu nunca deixarei. Mas eu precisava também descobrir outras coisas, experimentar outras sonoridades. Eu amo trap, rap, hip hop... amo ver como o Brasil tem feito as suas próprias produções e crescido nesses ritmos. E aí descobri o som desses meninos e decidi que era hora de fazer algo mais ousado e com o qual eu me identificasse”, justifica.

 

Em Madri, de férias, Melão acompanha a treta envolvendo os nomes de Pocah, Anitta, Ludmilla e Lexa, funkeiras que chegaram depois dela no cenário musical: “Eu acho que as mulheres não precisam ficar brigando por espaço no funk. Temos espaço para todas e temos também outros ritmos para nos desafiarmos. Vamos cada uma seguir o seu trabalho. As mulheres deveriam se ajudar”.

 

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Fotos: Repodução

 

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