Emily Hand é de origem irlandesa e completou nove anos durante o cárcere. Ela chegou a ser listada como uma das pessoas mortas pelo Hamas
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que Emily Hand, de 9 anos, reencontra a família após passar 50 dias como refém do Hamas. Ela estava no grupo de 17 pessoas libertadas pelo grupo nesse sábado (25/11).
As imagens foram divulgadas pelo governo de Israel. No vídeo, a menina, que fez aniversário no cárcere, corre para abraçar o pai, Thomas Hand. A família é de origem irlandesa.
Emily chegou a ser listada como uma das pessoas mortas pelo Hamas. Ela foi sequestrada quando estava na casa de uma amiga, no kibutz de Be’eri.
Veja também
Israel recebe 3ª lista de reféns do Hamas, após sábado nervoso
Papa Francisco cancela atividades e faz exames em hospital em Roma
TROCA DE REFÉNS
A tensão cresceu nesse sábado (25/11), segundo dia da trégua na guerra entre Israel e o Hamas, depois que o grupo extremista adiou a entrega de reféns, dizendo que os inimigos haviam violado o acordo.
A troca aconteceu com atraso e, neste domingo (26/11), uma nova leva foi confirmada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
O gabinete do político confirmou ter recebido uma lista dos reféns que deverão ser libertados. O documento foi verificado por autoridades de segurança e as famílias dos reféns foram informadas.
Os dois lados promoveram um cessar-fogo de quatro dias para a liberação de reféns, a saída de palestinos do norte da Faixa de Gaza e a entrada de ajuda humanitária no território. O Hamas aponta que Israel falhou exatamente no último ponto.
Emily Hand reunited with her father after 50 days of captivity in #Gaza pic.twitter.com/YkY2grF1sW
— Michael A. Horowitz (@michaelh992) November 26, 2023
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram
Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram
Depois de tudo esclarecido, com a mediação do Catar, o Hamas libertou 13 israelenses e quatro estrangeiros. Do outro lado, Israel confirmou a saída de 39 prisioneiros palestinos. O atraso chegou a sete horas.
Fonte: Metropóles