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Mercado de games: indústria segue em alta no país e famosos engrossam lista de gamers
Foto: Reprodução

A indústria dos games viveu um momento épico em 2023, com crescimento superior a 7% e mais de 3 bilhões de jogadores, em todo o mundo. No Brasil, o mercado avançou 4% e colocou o país à frente de Argentina e México na América Latina. Além do crescimento das pessoas usuárias (inclusive famosos e famosas), incentivos e investimentos relativamente baixos fizeram com que empresas firmassem suas filiais por aqui.

 

Só para ter uma ideia do que foi o ano passado, os games foram a indústria que mais cresceu no entretenimento, batendo até o cinema e seus grandes lançamentos. Afinal, tivemos Barbie, Oppenheimer e afins. Entre os fatores para essa popularização toda estão, por exemplo, o fácil acesso por smartphones e a chegada de novos consoles.

 

Sem falar nos ídolos do esporte que, como mostra artigo publicado pela ExpressVPN, são, também, verdadeiros gamers. Não apenas isso, como até investem no setor, a exemplo do jogador de futebol Neymar e dos astros da Fórmula 1.

 

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Mas não para por aí, há muito mais famosos que entraram nessa lista de gamers.

 

5 atletas famosos que são grandes gamers

 

De modo geral, os atletas do futebol, basquete, atletismo e MMA, por exemplo, estão investindo pesado no mundo gamer. O piloto de F1 Max Verstappen, por exemplo, se destaca no FIFA (hoje, EA Sports FC), alcançando posições vitoriosas nas partidas globais. Mas, ele não é o único. O levantamento da ExpressVPN traz uma série de atletas que mostram suas habilidades nos games.

 

Neymar Jr.

 

Um dos maiores jogadores da atualidade, o brasileiro Neymar Jr expandiu sua influência para além dos gramados, adentrando o mundo dos jogos online. Só para exemplificar, assinou um contrato exclusivo de streaming com o Facebook Gaming. Na plataforma, realiza transmissões regulares de diversos jogos, interagindo com um público global e outros players.

 

Mas, antes mesmo dessa parceria com o Facebook Gaming, Neymar Jr. já era ativo no Twitch, onde transmitia títulos populares como Counter-Strike: Global Offensive e Call of Duty. Suas sessões de jogos eram bem recebidas por seus mais de dois milhões de fãs, que admiravam suas habilidades impressionantes.

 

Pepe

 

O famoso zagueiro do Porto não se limita apenas às manchetes relacionadas ao futebol, como também marca presença no mundo dos jogos online. O jogador luso-brasieiro surpreendeu os fãs ao participar de transmissões ao vivo no YouTube, especialmente com o jogo Destiny no PlayStation. Dono de uma personalidade forte em campo, Pepe permite que os fãs tenham um vislumbre de sua vida para além do futebol.

 

Alex Morgan

 

A paixão da atacante norte-americana pelos jogos ficou evidente quando se tornou a capa do FIFA 16. O evento foi marcante tanto para sua ilustre carreira no futebol quanto para a representação das mulheres nos games. A escolha da EA Sports de apresentar Morgan ao lado de outras duas jogadoras (Christine Sinclair e Steph Catley) nas capas regionais foi pioneira.

 

Além disso, Morgan é uma jogadora ativa e participa de eventos beneficentes relacionados a jogos. Por meio dessas ações, une efetivamente os mundos do futebol e dos games, oferecendo às jovens a oportunidade de se verem representadas em uma arena anteriormente dominada pelos homens.

 

Jeremy Lin

 

O jogador da NBA, Jeremy Lin, demonstra entusiasmo intenso pelo jogo Dota 2. Só para ilustrar, começou a jogar Dota ainda no ensino médio e continuou com o Dota 2, usando-o para manter contato com amigos e familiares. Na verdade, o game se tornou uma parte significativa de sua vida, especialmente quando se recuperava de lesões durante sua passagem pelo New York Knicks.

 

De fato, esse interesse o levou à indústria de e-sports, pois o jogador comprou e renomeou uma equipe de Dota 2, a J.Storm. Por fim, o atleta contribui como comentarista, com dicas baseadas em sua experiência nos esportes profissionais. Assim estabelece conexões entre o trabalho em equipe, a estratégia e o comprometimento.

 

Erica Bougard

 

Mais um nome que traz a representatividade feminina ao mundo dos games. A atleta olímpica de atletismo dos EUA, aliás, fez avanços impressionantes. Primeiramente, pela participação em Call of Duty: Warzone no Twitch, mostrando sua capacidade de se destacar não apenas nas pistas, mas também no ambiente altamente competitivo e estratégico dos jogos online.

 

Tanto que ela se sobressai como uma das poucas atletas femininas de elite que se aventuraram no cenário dos games no Twitch. Além disso, Erica utiliza sua plataforma para apoiar diversas causas. Por meio de eventos beneficentes relacionados a jogos, une efetivamente os mundos do atletismo e dos games.

 

Mas, a lista da ExpressVPN é extensa e inclui, ainda, nomes como:

- Charles Leclerc

- Lando Norris

- Andrea Pirlo

- Diogo Jota

- Xavier Woods

- Mike Ross

 

Por que a indústria de jogos no Brasil só cresce?

 

Enquanto, em todo o mundo, o mercado apresenta uma certa estabilização, por aqui, os bons ventos sopram muito bem, obrigada! O auge, sem dúvidas, atingiu seu pico durante a pandemia, graças ao isolamento social. Ainda assim, o consumo de games no país continua alto. Só para ilustrar, artigo publicado na Forbes mostra liderança no mercado da América Latina.

 

Só para ilustrar, contamos com 104 milhões de pessoas jogadoras. No mundo, ocupamos o 13º lugar, atraindo empresas globais, como a Epic Games. A princípio, diversos fatores contribuem para esse cenário tão favorável. Primeiramente, os custos no país que ainda são baixos para investidores estrangeiros, assim, tanto faturamento quanto contratações devem seguir em alta.

 

Quer um exemplo? A Epic Games, a mesma do Fortnite, adquiriu o Acquiris, estúdio brasileiro. A partir daí, implementou seu primeiro estúdio na América Latina. Outro dos motivos para essa expansão está nas leis de incentivo, como a Lei Paulo Gustavo, que abrange os projetos audiovisuais. Desde que entrou em vigência, o texto já destinou aproximadamente R$50 milhões aos games.

 

pessoa usando computador desktop

Foto: Axville por Unsplash

 

E não dá para excluir os e-sports! Segundo a Pesquisa Game Brasil, 82,9% das pessoas usuárias conhecem os esportes eletrônicos. Além disso, 63,8% dos gamers assistem às competições e 48,8% praticam alguma modalidade. A melhora na infraestrutura das competições, como o CBLOL e ESL, também contribui para sua popularidade.

 

Vamos tratar disso com mais detalhes adiante, mas graças a redes virtuais privadas, as pessoas jogadoras podem competir mesmo em outros países, de forma totalmente segura. Só para exemplificar, 27,9% dos gamers já lucraram com os e-sports, principalmente por meio de apostas e competições amadoras.

 

Inclusive, também segundo artigo da ExpressVPN, famosos engrossam essa lista. Por exemplo, o craque Neymar Jr, que tem seu canal na rede Twitch.

 

Dá para jogar (e assistir aos games) sem restrições

 

Sim, existe um movimento de demissões e certa acomodação do mercado de games no mundo. Entretanto, a indústria continua em alta. Primeiramente, com os próprios jogos e sua facilidade de acesso em diferentes dispositivos. Ademais, estes são a base dos e-sports, nos quais pessoas de todo o planeta disputam partidas memoráveis, como Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), Dota 2 e League of Legends.

 

Mas, claro que os e-sports não são apenas sobre jogar, como também assistir às competições. Se não dá para ir, presencialmente, a todas, aficionados e aficionadas se ligam em plataformas de streaming como Twitch e YouTube Gaming para acompanhar partidas ao vivo, torneios e campeonatos. Por isso, a popularidade dessas transmissões cresceu significativamente nos últimos anos, inclusive ganhando narradores profissionais, análises detalhadas e uma comunidade ativa.

 

Para impulsionar esse acompanhamento, seja de onde estiver, as redes VPN (Virtual Private Networks) dão aquela ajudinha tanto para fãs quanto pessoas jogadoras. De forma segura e eficiente, oferecem uma série de benefícios, por exemplo:

 

Acesso a conteúdo restrito

Em muitas situações, existem restrições de acesso a games e, também, transmissões ao vivo de competições de e-sports. Isso ocorre devido a limitações a determinadas regiões geográficas. Contudo, graças a uma VPN, pessoas espectadoras podem contorná-las e, assim, assistir a eventos de qualquer lugar.

 

Proteção de privacidade

Ok, mas isso é seguro? Existe algum risco à minha privacidade enquanto pessoa usuária? Não, pois a rede VPN criptografa a conexão à internet. Desta forma, protege os dados do usuário contra hackers e, sobretudo, garante anonimato online.

 

Redução de latência

Por fim, uma grande vantagem de aplicar as redes VPN no mercado de games é a redução de latência, ou seja, o atraso na comunicação entre o computador e o servidor do jogo. Algo que, como dá para ver, é bem importante nas competições mais acirradas.

 

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Em resumo, existe uma tendência preocupante na indústria dos jogos em virtude das demissões em massa. Porém, o movimento no mercado brasileiro segue em alta, além do incentivo que redes privadas dão para acessar games e competições em qualquer parte do mundo. Mais um exemplo de jogada muito GDLK de uma indústria que só tende a inovar!

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