Em geral, são pessoas ligadas ao presidente de turno do TSE. O indicado não passa por sabatina no Senado Federal
Os próximos escolhidos de Lula vão atuar durante as próximas eleições presidenciais, e devem participar de julgamentos de processos que podem levar à cassação e à inelegibilidade dos governadores como Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, e de Roraima, Antonio Denarium (PP).
Entre os casos que podem passar pela avaliação dos novos ministros estão os de bolsonaristas como o senador Jorge Seif (PL-SC) e três filhos do ex-presidente:
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Flávio Bolsonaro (PL-RJ), também senador, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), investigados por fazerem parte de um suposto “ecossistema de desinformação”.
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Diferentemente do que ocorre para com as vagas do Supremo Tribunal Federal (STF), para as quais o presidente da República pode nomear quem quiser – desde que cumpra as exigências impostas pela Constituição, como ter reputação ilibada, notável conhecimento jurídico e entre 35 e 70 anos – no caso do TSE o poder de escolha do chefe do Executivo é mais limitado.
Fonte: Folha de São Paulo