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13/05/2021

Mulher diz à polícia que ateou fogo e matou bebê recém-nascido por ‘vergonha’ de ter a gravidez descoberta: ‘Minha mãe morreria’. VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução

Mulher conta que sua mãe é muito doente e não receberia bem a notícia da gestação. Corpo foi encontrado após cachorro arrastá-lo para a rua; vídeo.

A mulher de 24 anos que foi presa suspeita de atear fogo e matar o filho recém-nascido em Anápolis, a 55 km de Goiânia, afirmou em depoimento que cometeu o crime porque estava com muita vergonha de ter a gravidez descoberta. Ao delegado do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH), Wllisses Valentim, ela contou que ninguém podia saber da gestação.

 

"Segundo ela, a mãe é muito doente e até morreria se soubesse, ela estava com muita vergonha de ter sido descoberta, não queria o bebê e queria se desfazer dele", diz o delegado.


Durante o interrogatório, ela revelou que o pai dela mora no exterior e que sua mãe vive acamada. Por isso, não receberia bem a notícia da gestação. A delegacia ainda não confirmou as informações fornecidas pela suspeita e não sabe quais os problemas de saúde que a avó do bebê supostamente possui.

 

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O crime foi descoberto na última quarta-feira (12), após um pedestre ver um cachorro arrastar o corpo carbonizado por uma rua do Bairro Cerejeiras. Câmeras de segurança flagraram o momento em que a mulher desce do carro com o filho em uma caixa de papelão e entra no lote baldio. Em seguida, ela pega um galão com álcool para atear fogo ao corpo do neném.

 

Por ter a identidade preservada, o G1 não conseguiu contato com a defesa da suspeita.

 

Em depoimento, o namorado da mulher contou que, ao saber da gravidez, eles decidiram realizar um aborto e que ela mentiu que havia dado certo. Wllisses conta ele também será investigado para confirmar se tem envolvimento no crime.

 

Mulher está presa no Grupo de Investigação de Homicídios, em Anápolis — Foto: Divulgação/GIH

Mulher está presa no Grupo de Investigação de  Homicídios,

em Anápolis — Foto: Divulgação/GIH

 

O delegado completa que a jovem diz ter escondido a gestação com cintas para pressionar a barriga e chorou durante o interrogatório, mas estava convicta em sua decisão em não ter o filho. "Ela estava muito certa do que queria", assegura o delegado.

 

Trecho do interrogatório da mulher revelado pelo delegado ao G1 indica que a o bebê, que teria nascido há cerca de uma semana, poderia estar vivo antes da mãe atear fogo. “Segundo ela, ele estava com corpo quente quando o colocou na caixa de papelão”, explica Wllisses.

 

A comprovação só poderá ser feita após o laudo cadavérico feito pelo Instituto Médico Legal (IML), que deve ficar pronto em até 15 dias.

 

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De acordo com a Polícia Civil, a localização da mãe foi feita de forma rápida, entre outros fatores, porque o menino ainda estava com a pulseira usada em hospitais para identificar crianças. A mulher permanece presa no GIH e foi autuada pelo crime de ocultação de cadáver.

 

Fonte: G1

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