16 de Maio de 2024 - Ano 10
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Internacional
13/03/2024

Mulher que sentia sede e cansaço descobre câncer raro no cérebro

Foto: Reprodução

Inglesa de 33 anos descobriu que sintomas estavam relacionados ao câncer apenas após ter uma convulsão de oito minutos

O ano de 2022 marcou profundamente a vida da inglesa Jessica Zentilin-Dorey, de 33 anos. Em apenas três meses, ela conseguiu a posição profissional que almejava, se casou com a namorada e descobriu que tinha um câncer de cérebro terminal.


Jess, que é integrante da marinha inglesa, vinha sentindo muita sede e fadiga, mas atribuía os sintomas às mudanças pelas quais vinha passando. Ela estava focada em um curso de tiro para obter uma promoção profissional.


A saúde só chamou atenção quando a jovem teve uma convulsão após uma série de exercícios físicos. No hospital, os médicos disseram que ela tinha um astrocitoma de grau 4, um tipo grave de tumor no cérebro.

 

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“O médico disse que não era nada fácil falar sobre aquilo, e é verdade. Foi uma mudança que alterou minha vida para sempre”, afirmou em material informativo do Brain Tumor Research.

 

O de Jess tinha grau quatro, o mais elevado, cuja chance de sobrevivência por mais de três anos é de apenas 20%.

 

“Eu sabia que o câncer poderia transformar minha vida poderia em uma contagem regressiva, mas quis lutar. Mudei tudo que estava sob o meu controle, cortei o álcool, as comidas industrializadas, queria ganhar mais tempo”, conta ela.

 

Menos de três semanas após descobrir o tumor, ela passou por uma cirurgia que removeu 99% da massa do tumor. Ela teve de fazer sessões de radioterapia e quimioterapia, além de tomar remédios para controlar as convulsões.

 

Os mais de 12 meses de medicação funcionaram: agora não há sinais de tumores no organismo dela. Jess tem aproveitado para retomar sua rotina esportiva e tem organizado corridas para arrecadar fundos para o tratamento de outras pessoas com tumores cerebrais.

 

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“Este tratamento me ensinou a viver minha vida ao máximo. O tempo é o que temos de mais precioso. Busco ser positiva e não sucumbir ao medo. Tenho dias ruins, mas não quero que eles tomem conta de mim. Quero controlar este tempo para poder usá-lo sorrindo”, concluiu a marinheira. 

 

Fonte: Metrópoles

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