Viralizou na rede social chinesa Weibo o vídeo de uma acrobata que morreu após cair durante apresentação de trapézio na noite do último sábado (15/4).
Segundo a emissora estatal britânica BBC, a chinesa de 37 anos, conhecida como Sun, caiu durante uma performance de trapézio voador na cidade de Suzhou, na província de Anhui, no centro da China.
As imagens que circulam na internet mostram a ginasta caindo de uma altura significativa após não conseguir se segurar ao parceiro de acrobacia, que também é seu marido.
Veja também
Modelo russa faz foto nua em local sagrado e é expulsa de Bali
Biden anuncia pedido de US$ 500 milhões para Fundo Amazônia ao Congresso dos EUA
O problema ocorreu quando Zhang, marido de Sun, a teria que agarrar com as duas pernas enquanto estavam suspensos.
De acordo com a emissora britânica, a trapezista chegou a ser foi levada para o hospital, mas os médicos não conseguiram evitar que morresse. Ela deixa dois filhos.
Autoridades citadas pela BBC dizem que o incidente já está sendo investigado.
O casal de acrobatas Sun e Zhang trabalham juntos há anos e tinham o costume de se apresentar sem cintos de segurança ou redes de proteção.
O vídeo que se tornou viral na rede social chinesa deixou muitos usuários horrorizados. Alguns reconhecem que se tratam de acrobacias de alto risco, mas criticam a ausência de medidas de segurança em muitas apresentações circenses.
Além disso, como mostra a BBC, vários comentários no Weibo citam performances semelhantes em outras partes da China e que também aconteceriam sem equipamentos de segurança. Usuários pedem uma melhor regulamentação do setor.
A Secretaria de de Cultura e Turismo de Anhui, citada pela emissora, diz que a equipe responsável pela perigosa performance que terminou com a morte da trapezista não tinha autorização e que serão “tratados de acordo”.
Foto: Reprodução
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram
O parceiro de Sun, Zhang, disse em uma antiga entrevista que não costuma usar cinto de segurança porque trabalha em uma indústria “altamente competitiva”, o que faz com que ganhe “relativamente mais dinheiro” por realizar acrobacias perigosas.
Fonte: Trendsbr