Namorado que matou professor de dança no bairro do coroado é preso nesta quarta-feira pela Delegacia de Homicídios e Sequestros

Já está preso o homem identificado como Diego Ribeiro da Silva, 30, que na noite do último dia domingo, 19, matou o professor de dança Renner Alex, com uma facada no peito.

O assassino e a vítima mantinham um relacionamento amoroso há mais de cinco anos e as brigas entre eles, com trocas de agressões sempre foram constantes.

No domingo á noite Diego aplicou a facada que matou Renner Alex e depois ele fugiu do local, mas foi localizado e preso no final da manhã desta quarta-feira, 22.

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De acordo com a delegada Débora Barreiros, adjunta da Delegacia Especializada em homicídios e Sequestros (DEHS) o assassino confessou o crime.

No depoimento Diego confirmou que realmente foi o autor da facada, mas também afirmou categoricamente que agiu em legítima defesa depois de tomar a faca da mão de Renner Alex.

Professor de dança Renner Alex mantinha um relacionamento

amoroso bastante conturbado e violento com Diego  e foi

assasisnado por ele com uma facada no peito 

Várias testemunhas do crime também prestaram depoimentos e todas afirmaram que Diego está mentindo e em momento algum Renner Alex tinha uma faca na mão ou tentou matá-lo.

O esfaqueamento que resultou na morte do professor de dança aconteceu na Rua Beija-flor, Conjunto Residencial Asteca, bairro do Coroado, Zona Leste de Manaus.

A delegada Barreiros confirmou que o autor do crime já estava sendo procurado pelas equipes de DEHS e a prisão temporária já havia sido decretada pela Justiça do Amazonas.

Diego já responde a processos por crimes de estelionato e por

enquadramento na Lei Marinha da Penha. Agora foi para a

cadeia por crime de homicídio culposo (Fotos: Divulgação)

Diego já tinha vida pregressa bastante conturbada também com a Justiça e responde a vários processos, dois deles, por estelionato e enquadramento na Lei Maria da Penha.

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Diego Ribeiro será levado na tarde desta quarta-feira à presença de um juiz e de um promotor público para a audiência de custódia em que pode ser a prisão temporária convertida para preventiva.