Faixa lembra a perseguição dos aiatolás a gays e mulheres
Bem no alto daquele majestoso prédio onde funcionou o antigo Hotel Leblon, no começo da Av. Niemeyer, em direção a São Conrado, uma faixa lembra, com razão, a perseguição do regime dos aiatolás no Irã contra gays e mulheres. Diz lá:
"O regime iraniano mata gays e mulheres em praça pública."E segue, numa linha abaixo, em vermelho:"O regime do Irã não pode ser amigo do Brasil."
Implantada em 1979, a teocracia islâmica, como é sabido, impõe implacáveis restrições à vida das mulheres. Basta, por exemplo, uma mulher não usar o véu islâmico para estar sujeita, acredite, a até 10 anos de prisão. Já pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros podem ser punidas até com a morte.
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Tombado, o prédio do antigo Hotel Leblon — que hoje pertence ao empresário Daniel Birmann — foi erguido em 1926 para ser um cassino de luxo.
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Depois, virou o primeiro motel da cidade, com direito até a ser citado numa marchinha do Braguinha: “Deixe a lua sossegada”, de 1935. Mas isso é outra história.
Fonte:O Globo