Organização também recomenda que pessoas com 60 anos de idade ou mais e indivíduos com comorbidades adiem suas viagens para reduzir os riscos de contágio.
Os países devem aplicar uma abordagem baseada em evidências e no risco ao implementar qualquer medida restritiva de viagem relacionada à variante ômicron da Covid-19, incluindo possível triagem ou quarentena de passageiros internacionais, mas proibições generalizadas não evitam a propagação, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira.
"As medidas (de restrição) podem incluir triagem de passageiros antes da viagem e/ou na chegada, e uso do teste para SARS-CoV-2 ou quarentena de viajantes internacionais após avaliação de risco completa", disse a OMS em seu mais recente aconselhamento sobre viagens.
"As proibições generalizadas de viagens não impedirão a disseminação internacional e representam um fardo pesado para vidas e meios de sustento", disse o documento.
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A organização também recomendou que pessoas com 60 anos de idade ou mais e indivíduos com comorbidades adiem suas viagens internacionais.
"Pessoas que não estão bem ou apresentam risco de desenvolver a forma grave da Covid-19, incluindo pessoas com 60 anos de idade ou mais e indivíduos com comorbidades (por exemplo, doenças cardíacas, câncer e diabetes), devem ser aconselhadas a adiar a viagem", disse o documento.
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Segundo o organização, cerca de 56 países estavam implementando medidas restritivas de viagem desde 28 de novembro com o objetivo de potencialmente adiar a chegada da Ômicron em seus territórios.
Fonte: G1