Criminoso não demonstrou qualquer remorso pela violência sexual cometida. Durante os abusos, ela ainda a chamava de “minha filhinha”
Machucada, abalada e sob o trauma de ter sido estuprada inúmeras vezes pelo próprio pai, a mulher de 29 anos que passou quatro dias em cárcere privado enquanto era violentada contou que José Marcos Rodrigues Coutinho, 60 anos, começou a cometer os abusos na noite de sexta-feira (1º/4), quando eles voltavam de um bar, no Gama.
Segundo a vítima, ela foi acordada pelo pai quando foi forçada a fazer sexo anal. Assustada, gritou perguntando ao pai o motivo dos abusos.
Em resposta, ouviu que “o mundo estava evoluído e que estava na bíblia e que o sexo entre pai e filha era bíblico”.
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A vitima revelou ter chorado muito e que a todo momento o agressor a consolava dizendo que isso era normal, enquanto a chamava de “minha filhinha”.
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Na segunda (4/4), a mulher chegou a lutar com o pai na tentativa de impedi-lo de realizar mais um estupro, tendo ficado machucada. Em uma das oportunidades, o criminoso a ameaçou com uma faca para realizar o ato sexual.
Fonte: Metrópoles