Cérebro é o centro de comando do corpo, pesa entre 1,2 kg e 1,5 kg e representa apenas 2% do peso corporal de um adulto
Apesar de representar apenas 2% do peso corporal médio de um adulto e pesar em torno de 1,2 kg a 1,5 kg, o cérebro é responsável por gastar cerca de 20% da energia do corpo humano. Por funcionar até mesmo quando estamos dormindo, o órgão é um dos que mais consomem a energia do corpo.
O combustível do cérebro é a glicose, de onde o corpo retira o ATP (trifosfato de adenosina), uma molécula necessária para iniciar os processos metabólicos. Um cérebro adulto consome cerca de 5,6 miligramas de glicose para cada 100 gramas de tecido cerebral por minuto.De acordo com o neurologista Carlos Uribe, do Hospital de Brasília, não há, diretamente, evidências de que o cérebro queime calorias para executar suas ações. No entanto, o funcionamento cerebral tem correlação com o emagrecimento.
Alguns estudos mostram que o cérebro de pessoas obesas funciona de forma diferente de pessoas não obesas. Para mudar isso, normalmente são utilizados medicamentos ou tratamentos, como o uso de estímulos eletromagnéticos.
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No entanto, a atividade de pensar – ainda que canse – não provoca a queima calórica. “O metabolismo do cérebro é diferenciado e não envolve gasto calórico”, completa Uribe.O neurologista Marcel Simis, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, conta que a eficiência do cérebro aumenta quanto mais o usamos. “É importante estarmos sempre aprendendo algo novo. Justamente para manter a região cortical ativa. Ela é utilizada quando aprendemos conteúdos pela primeira vez ou executamos movimentos mais conscientes e menos automatizados. Inclusive, a ciência aponta que aprender algo novo ajuda a prevenir doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer”, frisa.
A saúde do cérebro também é fortalecida por meio de uma dieta saudável. A nutricionista Carla de Castro, da Clínica Sallva, em Brasília, lista os benefícios de uma alimentação equilibrada. “Ela impacta diretamente a memória e a concentração, pois fornece os nutrientes necessários para a neuroplasticidade, melhora o fluxo sanguíneo cerebral e reduz inflamações que podem prejudicar a cognição”, destaca.
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Apostar em alimentação rica em nutrientes essenciais, associada a bons hábitos diários, é a melhor maneira de preservar a função cerebral, aprimorar a performance mental e garantir bem-estar a longo prazo.
Fonte: Revista IstoÉ