A margem entre os que não vão mudar o voto se manteve estável na casa dos 79%.
Nova pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira (11) revela que, apesar dos principais candidatos à presidência abrirem alta margem (87%) de fidelidade entre eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), outros 19% dos entrevistados afirmam que ' podem mudar o voto' até outubro no 1º turno da eleições. A margem entre os que 'não vão mudar o voto' se manteve estável na casa dos 79%.
Mudança de voto até outubro - 1º turno da eleições - A pesquisa direcionou a pergunta para saber qual o 2º nome de preferência dessas pessoas entre os 19% que disseram que o voto “podem mudar” até outubro.
O candidato Ciro Gomes (PDT) lidera a corrida entre os candidatos de 2ª opção de voto com 20% das intenções. Lula (PT) aparece em seguida com 18% , Simone Tebet (MDB) apresenta 14% e Jair Bolsonaro (PL) 13%.
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MUDANÇA EM CASO DE 2º TURNO NAS ELEIÇÕES
Em caso de um possível 2º turno, o índice de indecisos também é de 19% , uma margem reasoavelmente alta de eleitores que ainda 'podem mudar o voto' . Os resultados fazem parte do cenário estimulado, onde os entrevistadores realizam perguntas diretas aos entrevistados.
INTENÇÕES DE VOTO DOS FAVORITOS NO 1º TURNO (LULA VS. BOLSONARO)
No cenário atual, o ex-presidente Lula (PT) tem 42% das intenções de voto no primeiro turno , enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL), apresenta 34% das intenções. A margem de erro é de dois pontos percentuais, o que mostra estabilidade entre os dois candidatos.
Em terceiro lugar, segundo os dados, aparece Ciro Gomes (PDT) , com 8% das intenções. Em seguida, vem Simone Tebet (MDB), com 6%. Soraya Thronicke (União Brasil), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) pontuaram 1% cada . Os demais candidatos não pontuaram.
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O levantamento ouviu 2.000 eleitores entre os dias 02 e 04 de setembro de 2022. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01786/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%.
Fonte: iG