Bolsonaro foi esfaqueado no abdômen por Adélio Bispo de Oliveira em 6 de setembro, quando participava de ato de campanha na região central de Juiz de Fora
A Polícia Federal (PF) reabriu a investigação contra Adélio Bispo, homem que esfaqueou o hoje presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante um evento de campanha, em setembro de 2018. O foco agora é analisar o celular do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos defensores de Adélio.
Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o delegado Rodrigo Morais Fernandes pretende analisar os dados bancários e o conteúdo disponível no telefone a fim de apurar se houve mandante no crime.
Até hoje, familiares e apoiadores de Bolsonaro questionam quem mandou assassiná-lo, mesmo que a primeira investigação tenha indicado que Adélio, que está preso, agiu sozinho.
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Com esse novo inquérito, a PF também quer entender por que o advogado assumiu o caso se seu cliente não tinha condições financeiras para pagá-lo.
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Os agentes buscam saber se a atitude se deu mediante pagamento de terceiros ou se o interesse era apenas midiático, já que o processo renderia visibilidade.
Fonte: O dia