O tutor do cachorro atacado, o vira-lata Toddy, está indignado e pede que o desconhecido se responsabilize e se desculpe pelo ataque. Caso aconteceu em Praia Grande, no litoral paulista.
O tutor de um cachorro da raça pitbull fugiu após o animal – que andava livre na rua, sem coleira ou focinheira –, atacar um cão que estava no quintal de uma residência em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O tutor do cachorro atacado ficou 'indignado' e pede que o desconhecido se responsabilize e se desculpe pelo ataque. Imagens obtidas pelo g1 nesta segunda-feira (31) mostram o ataque.
O ataque do animal aconteceu por volta de 13h30 do último domingo (30), no portão da residência da família do vira-lata, localizada na Rua Tupi. Nas câmeras de segurança da residência, é possível ver que o tutor do outro cão caminha com ele pela rua sem focinheira e sem coleira, quando o animal ataca o cachorro que descansava no quintal da residência.
A lei n° 2.140/11 “dispõe a obrigatoriedade do uso da focinheira e estabelece regras de segurança para a condução responsável de cães de grande porte e/ou de raças consideradas perigosas”. Entre as raças que precisam segui-la, estão pastor alemão, rottweiler e pitbull.O pitbull puxa o vira-lata , abocanhando o focinho do outro animal pelas grades da residência. Toddy, o vira-lata de um ano de idade, começou a chorar e tentar se desvencilhar do outro. Nas imagens, o tutor aparece tentando separar os cães e, logo, pessoas que passavam pela rua correm para ajudar.
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Foram 30 segundos para conseguir abrir a boca do pitbull e afastá-lo do vira-lata, que ficou machucado e chegou a perder um dente com a agressão. Wellington diz que, assim que viu que Toddy estava bem, abriu o portão para tirar satisfações com o desconhecido, mas o homem correu e fugiu com o cachorro ao ver que o dono se aproximava.
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O morador se diz revoltado com a situação, já que o uso tanto de focinheira, quanto de coleira, são obrigatórios para raças de grande porte ou que ofereçam algum risco em vias públicas. "Queria achar o rapaz. E se fosse uma criança dentro do meu quintal? Tinha matado?", questiona.
Fonte: G1